ITEM II
...
3) a aderência à nossa igreja batista exige a vivência real e contínua da visão batismal (cf Fp 3.7-12; Rm 6.1-15; Col 2.3-3.6);
Esse item é um dos mais difíceis de compreensão além de outros mais críticos que são taxados de preconceituosos e sectários, nesta pactuação. Mas os desconhecedores do Caminho e inimigos da Cruz não entenderão nossa linguagem!
Aqui vai esclarecer a visão da primeira ordenança no plano Mestre de Deus para os caminhantes de sua justiça – Cristo é Justiça Nossa. Cristo estava passando um Caminho de descida, de morte, de ressurreição e exaltação para reinar para nossa Justiça que vem pela fé nEle! Ele veio de cima, isto é, do Céu; chegou à nossa sepultura, pagou o preço de nossa redenção(resgate), ressuscitou para nossa justificação, e exaltado reina para nossa glória à dextra da Majestade e nos assentou nas regiões celestiais nos posicionando gloriosamente no Amado. Todo esse trajeto redentor por sua graça é para nós que nEle confiamos e estamos batizados! Crer em Cristo é uma graça, não é uma pura decisão humana!
Nós aderentes do Caminho, do Evangelho da Glória de Cristo precisamos entender as palavras do Ap Paulo: “SOMENTE DEVEIS PORTAR-VOS DIGNAMENTE CONFORME O EVANGELHO DE CRISTO, PARA QUE, QUER VÁ E VOS VEJA, QUER ESTEJA AUSENTE, OUÇA ACERCA DE VÓS QUE ESTAIS NUM MESMO ESPÍRITO, COMBATENDO JUNTAMENTE COM O MESMO ÂNIMO PELA FÉ DO EVANGELHO...PORQUE A VÓS VOS FOI CONCEDIDO, EM RELAÇÃO A CRISTO, NÃO SOMENTE CRER NELE, COMO TAMBÉM PADECER POR ELE, TENDO O MESMO COMBATE QUE JÁ EM MIM TENDES VISTO E AGORA OUVIS ESTAR EM MIM” (cf Fp 1.27, 29). Os crentes são exigidos à dignidade do Nome que levavam, da vocação com que foram chamados, da fé que foram agraciados, da glória que lhes estar reservada! O Ap Paulo estava preso, mas queria ouvir a cerca dos irmãos que eles estavam combatendo contra a resistência à nossa fé em Cristo; o mesmo combate que estava nele, mas que não o fazia desistir da fé na esperança da glória de Cristo que estava reservada a nós peregrinos do Caminho! Ele podia desistir, como muitos estavam, mas os irmãos filipenses deveriam se portar com dignidade de nossa fé na pessoa maravilhosa de Nosso Salvador! O combate de Paulo era paciente, não oferecia resistência pela força física; os irmãos do Caminho iam até à morte como forma de combate pela fé em Cristo! Não de forma a resistir pela força, mas passivamente como ‘cordeiro mudo’ perante seus tosquiadores.
Paulo um apóstolo aos gentios queria a visão batismal de seus irmãos, o que eles tinham feito na aceitação do Caminho da justiça pelo batismo cristão! Eles como cristãos deveriam seguir o Mestre, ou melhor ser como Ele. Eles se condenavam à morte quando se batizavam em Cristo, por isso eles eram participantes de suas aflições, e com essas aflições deveriam combater contra a resistência ao evangelho que o fazia está em algemas! Os irmãos em Filipos deveriam em “...nada vos espanteis dos que resistem, o que para eles, na verdade, é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isto de Deus”(cf Fp 1.8 – ECR). As aflições fazem parte dos irmãos do Caminho porque é concedido aos que participam do batismo de Cristo! Queremos sua glória, então devemos entender que participar de Cristo tem todas essas implicações!
O Ap Pequeno disse que a fé é dom de Deus(cf Ef 2.8) e aqui em Fp 1.9 nos está cedido também as aflições para sermos como Cristo. Obedecer ao Senhor que nos ordena a não resistir o homem mal. Os resistentes ao Caminho sinalizavam desgraça e perdição porque estavam rejeitando a forma de justiça de Deus que é pela fé em Cristo, os que sofriam(combate) sinalizavam a eleição de Deus. O combate tanto do apostolo como dos irmãos filipenses era o sofrimento das aflições de Cristo! E isto é a identificação do discípulos ao seu Mestre. Queres o batismo de Cristo, receba tudo de Cristo então! Durante os séculos de história batista, nós fomos identificados com os crentes do NT, fomos perseguidos, apunhalados e mortos, mas nunca perseguimos. Esta é a forma bíblica de combate pela fé. Donzelas anabatistas escolhiam as piores torturas por exultarem diante das afições por Cristo. O Ap Paulo já sabia disso muito bem, pois fora perseguidor dos discípulos do Caminho (vf At 9.1-4; 22.4) e deparou-se com este entendimento que ao perseguir os irmão em Cristo (do Caminho) estava perseguindo o próprio Jesus quando ouviu do próprio na estrada de Damasco: “Saulo, Saulo porque me persegues?...Eu Sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues!”(vf At 22.7,8; 26.14). Jesus se identifica com os seus discípulos e os seus discípulos tomam suas aflições e sua glória, pois a ela Ele os conduz e traz (vf Heb 2.10). Cristo participou da carne e do sangue e da morte de todos que foram batizados nele, e os batizados neste Caminho (Morte, Sepultura, Ressurreição, Exaltação) – Cristo – participam de suas aflições e de sua glória! Aleluia!!! Vale a pena; compreendamos os seus caminhos!
O céu não é para todos, mas aos que já estão em Cristo que abriu, revelou e é o próprio Caminho! Estamos por Cristo assentados nas regiões celestiais, estão na ressurreição dos justificados pela fé, discípulos do Caminho que experimentam a graça na fé e nas aflições de Cristo. Em nós a segunda morte não tem mais poder sobre nós, pois já estamos ressuscitados com Cristo. O céu e a glória do Cordeiro são para os ressurrectos nEle! Os pré-quiliastas tristemente ainda esperam essa ressurreição; e são a maior parte dos que nos rodeiam! Os eleitos, os que estão em Cristo são destinados para sua glória; para o louvor de sua glória. Vivem para sua glória! E são guardados e preservados pelo poder de Deus! Por isso estamos nEle e nos gloriamos nEle! Pois a salvação pertence ao Senhor como disse Jonas.
4) não aceitaremos os batismos de igrejas não-batistas, pedobatistas, pseudobatistas, sacramentalistas, aspersionistas e ecumênicos; tais deverão ser examinados e anabatizados para comungarem em nossa igreja batista (cf At 19.5);
este parece ser o mais sectáricos dos itens, mas vejamos irmãos, nós não podemos sacrificar as Escrituras no altar do ecumenismo. Não podemos negociar nossas doutrinas e princípios que são bíblicos esquecendo-se de nossa fé evangélica de tipografia batista.
Consideremos a nossa primeira distintiva batista que declara que Reconhecemos apenas Cristo Jesus como fundador ou fundamento de suas igrejas e cabeça delas. Quando impostores se interpõem-se como fundadores e chefes vigários de Cristo, eles estão ferindo esta característica de igreja neotestamentária. Essas igrejas através dos séculos estiveram infiéis e continuam sendo aos princípios identificativos de igreja verdadeiramente neotestamentária.
O maior ícone desse desvio é a Igreja católica que é universalista e o seu impostor vigário de Cristo é o chefe das igrejas. O papa é um Monarca que reina sobre os adeptos; depois os protestantes que continuam com conceito de igreja universal e invisível. Podemos nos cansar de procurar nas páginas do NT a tal igreja universal e invisível e não vemos pelo menos menção dela; essa igreja que não existe não tem batismo válido. Hoje igrejas neopentecostais formaram hierarquias, missionários, apóstolos e bispos como fundadores e comandantes das igrejas; outras igrejas viraram empresas e pastores capitalistas mercenários. O batismo deles é inválido porque está debaixo de uma autoridade não autorizada pelo NT. Chefes ou vigários de Cristo invalidam os seus presunçosos ritos batismais porque está debaixo de sua autoridade que não a de Cristo ou escriturística. O batismo só é válido, na forma certa – a imersão; o candidato certo – o convertido crente em Cristo; a autoridade certa – a igreja neotestamentária.
A forma certa é a imersão. Outras formas são criação humana devido a conveniências; como doença e falta d’água. Mas não devemos fazer o que Cristo não mandou; se não dá para batizar não vamos perverter a ordenança. Quem foi batizado por batismo estranho nós batizamos (anabatismo). O Ap Paulo procedeu batismo dos que haviam aceitado a mensagem de arrependimento de João o batista, não rebatizou mas batizou com a dispensação do Espírito Santo!
5) expediremos carta compulsória a indivíduos que estão em desacordo com a boa ordem de nossa igreja, com esta pactuação, e como ajuíza o estatuto, etc.
Nós sabemos que ninguém deve impor em matéria de fé ou religião por força às pessoas, mas também a igreja fica por seu critério baseado nos ensinos apostólicos as pessoas pertencentes à sua fraternização; as pessoas que não entram de acordo com o pacto de fé e ordem que a igreja adota devem ser orientadas a serem excluídas do rol de membros da mesma, principalmente se torna contencioso dentro da nossa comunidade;
A igreja neotestamentária nasceu da fé comum em Cristo Jesus edificados sobre os fundamentos de apóstolos e profetas. A primeira desordem nas igrejas é quando ela sai dos moldes do NT incluindo, a doutrina, a ordem, a disciplina e a vida piedosa.
O NT mostra que as igrejas vivendo em boa ordem e firmeza de fé(cf Col 2.5): a) Concordância ao Reunir-se: no dia de Pentecoste estavam reunidos em acordo, isto é, pactuados (cf At 2.1); é inconcebível pensar em igreja sem a Unidade em Cristo; Deus é de paz e não de confusão(vf ......); b) Ordem Litúrgica: os irmãos coríntios estavam desordenados na ordem do exercício dos espirituais e da Ceia do Senhor (vf I Cor 14.40;11.ss) e estavam persistindo em seus pretéritos idólatras participando de culto estranho (cf I Cor 10.14) – hoje vemos isso nas cultuações estranhas à bandeira nacional, bandeira de Israel, aos dias comemorativos, natal pagão e páscoa pagão, arraiais, etc; c) Ordem Pastoral (cf Tt 1.5).
Só há ordem onde há firmeza e constância. Há sempre os insubordinados que rejeitam a boa doutrina da Palavra de Deus, a disciplina; nos taxam ‘batistas chatos’. Há muitos que não querem ordem, não querem ser submissos à Cristo, não querem ser pastoreados ou apascentados. Não podemos apascentar à força, mas os insubordinados devem entender que suas posturas são prejudiciais à saúde da nossa fraternidade. Desfraternizamo-nos (ver item da DESFRATERNIZAÇÃO), pois dos que pensam em si e não no coletivo do corpo de Cristo que é a nossa igreja. Isto é um claro desajuste, pois o corpo deve está bem ajustado (cf Ef 2.21; 4.16) para seu crescimento.
O próprio Senhor Jesus trata com os pastores pelas desordens toleradas, permitidas ou promovidas nas igrejas aos seus cuidados como vemos em Apocalipse 1.20ss.:
a) na igreja dos irmãos efésios teve os nicolaitas que é a heresia de dominar o povo, criando uma casta especial dentro da igreja - o que chamamos de clericalismo;
b) na igreja dos irmãos de Sardes – os falsos judeus ou infiéis; era uma igreja materialmente pobre, mas rica para Deus, o contrário do que se propaga hoje que diz que igrejas abençoadas são as bem sucedidas materialmente. Mas o Senhor nosso verdadeiro, legítimo e escriturístico discipulador nos ensina: “15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.” ( Lc 12.15). Os que só pensam nas coisas dessa terra são falsos cristãos porque são inimigos da cruz; são hedonistas.
na igreja dos irmãos de Pérgamo – o Senhor denunciou que era contra o Anjo (coordenador na igreja), pois permitia no seio de sua fraternidade os seguidores da doutrina de Balaão e a dos nicolaitas - vf Ap 2.14, 15: “14 Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem. 15 Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.”. Hoje muitos mercenários e pregadores liberalista que usam os sofismas do ‘nada haver’ e o povo de Deus cai em tropeços e desajustes espirituais devido às desordens que eles trazem à vida comum de nossas fraternidades. Mas o Anjo da igreja recebe aval do Chefe dela para não tolerar esses que Ele condena. Ainda entre os irmãos de Pérgamos também encontramos os seguidores do Nicolaísmo que o Senhor Jesus salienta ao dizer que odeia sua doutrina (cf Ap 2.15). Do púlpito doutrina que não é sã é, portanto patológica; não trazem bem à igreja. Doutrina estranha é uma das piores desordens, pois traz confusão aos ouvintes e perverte o bom ministério! Tem cuidado de ti e da doutrina, já advertira o Ap Paulo á Timóteo!(vf I Tm 4.16).
d) na igreja dos irmãos de Tiatira – o seu coordenador estava tolerando a Jezabel – (Ap 2.20): “20 Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.” - tolerava essa figura a profetizar, a ensinar e enganar os servos do Senhor a praticar prostituição cultual, isto é, participar das famigeradas idolatrias que incansavelmente denunciamos: o falso natal, a falsa páscoa, os arraiais e sacramentos católicos e protestantes e ritos supersticiosos neopentecostais. Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre (cf Heb 13.8); Ele continua odiando o nicolaismo e a condenar a doutrina de Balaão, e a famigerada Jezabel. Vede irmãos Cristo ordena a não tolerarmos Jezabel, uma figura do feminismo; uma mulher que promovia a adoração ao deus estranho e perseguir os profetas de Jeová; hoje a moderna ‘teologia’ unissex e feminista infestou as denominações grandes insidiosamente levadas à apostasia total. Pregar hoje que a mulher deve ser submissa ao esposo, é como se estiver dando um ‘murro’ na fronte de muitas irmãs – uma ofensa a elas. O Ap Paulo esclarece que elas devem ser submissas aos seus maridos como a igreja deve a Cristo, o que nos faz entender como que essa Jezabel contamina as igrejas, pois é um espírito de mentalidade de insubmissão, então não é de se espantar que as igrejas estão insubmissas à Cristo. Pois o pecado da rebelião é o mesmo da feitiçaria e contender como idolatria (vf I Sam 15.23).
e) na igreja dos irmãos de Sardes – a desordem era tanta que sobrara um restante a ser confirmado e este presto à morrer; quando o ordenador deixa o câncer da desordem, da idolatria, do liberalismo, do mundanismo e da confusão tomar conta da nossa fraternidade, fica um estado deplorável e o rebanho se espalha, se escandaliza. Não podemos deixar chegar a esse ponto, quando a igreja com seus membros negaram o seu Senhor e se contaminou as suas vestes (vf Ap 3.1-5);
f) na igreja dos irmãos de Filadélfia – havia também falsos irmãos e afrontavam a liderança do pastor, mas o Senhor da igreja iria exaltar a cabeça do seu servo Anjo da igreja para mostrar que a ele o porteiro abre a porta que ninguém fecha: “8 Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. 9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.” (Ap 3.8, 9); e por fim...
g) na igreja dos irmãos de Laodicéia (Ap 3.14-20) – eles se achavam sobejados e desvalorizavam o fervor da espiritualidade e piedade, bem como ao senhorio de Cristo, pois Ele estava do lado de fora da igreja: perderam a preciosidade da fé, da pureza espiritual, da luz da visão correta do Reino. A nossa fé deve ser defendida com batalha pessoal e coletiva, pois ela nos faz vencer o mundo e nos defende contra os dardos inflamados do maligno. Igreja morna é aquela mergulhada ou atolada no tremedal de lama do ‘nada haver’ que abre as portas do relativismo e superficialismo dos valores cristãos e tecnologia desenfreada. Por se multiplicar a iniqüidade o amor de muitos se esfriará (cf Mat 24.12) como bem nos profetizou nosso Senhor para esses últimos dias de extremo contacto dos irmãos com o vinho da devassidão mundana, infelizmente. Hoje não querem assumir Cristo diante da sociedade hedonista e materialista; não O querem confessá-Lo, pois seus princípios lhes parecem cafonas, antiquados e ultrapassados, pois a sã-doutrina quando ensinada lhes causariam comichão nos ouvidos preferindo a ouvir os mestres bajuladores e que ensinam o que querem ouvir, mas esses receberão um NÃO do Senhor Jesus que lhe negaram (Ap 3.21; Lc 12.8, 9) – “3 Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;” (cf II Tm 4.3).
Anabatista - Sabatariano - Sinergista - Continuista - Amilenista - Pacifista - Ecologista
sábado, 14 de maio de 2011
COMENTÁRIOS À PACTUAÇÃO DOS IRMÃOS DO HILÉIA - 4
II. Membresia: [ESTAMOS DE ACORDO QUE]:
1) Só consideramos irmãos na fé em Cristo os crentes que tenham tido uma experiência pessoal de conversão pelo arrependimento, fé e frutos, como evidência da participação na ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e, que voluntariamente aceitam o batismo bíblico por imersão nas águas em nome da Trindade de Deus(cf Mat 28.19-20; At 2.38-40; Mat 3.6-8);
a igreja é formada por crentes na obra de Cristo que se converteram a Ele. Esses crentes são pessoas consideradas novas criaturas que experimentaram a ressurreição, passaram da morte para a vida, foram transportadas do poder do diabo para as mãos de Deus! Quem não nasceu de Deus, não é filho de Deus! Quem não é filho de Deus não faz parte do corpo de Cristo que é a igreja. Os membros do corpo de Cristo estão participando de Cristo, do seu Espírito, pois quem não tem o Espírito de Cristo esse tal não é dEle (vf Rom 8.9); quem tem o Espírito de Deus tem a experiência verdadeira da libertação e do novo nascimento(VF Gt 4.6)! Os que são da carne inclinam-se para as coisas da carne, e os que são segundo o Espírito inclinam-se às coisas do Espírito(cf Rm 8.5); a inclinação da carne é morte, e a inclinação do Espírito é a realidade da vida e da paz, isto e, da participação da ressurreição de Cristo (cf Rm 8.6)
Quem não é nascido de Deus, não é irmão de Jesus, pois este é o primogênito entre muitos irmãos (cf Rm 8.29); a conversão é pessoal a cada indivíduo; ninguém poderá salvar-se escorando-se em intercessores, em boas obras ou por ser judeu, mas por receber o perdão dos seus pecados pelo arrependimento e a fé em Cristo; agora não pode-se declarar que está unido a Cristo se não ama sua igreja e nela esteja unido ou aliançado aos outros irmãos;
Quem de fato ressuscitou em Cristo, o pecado não o pode mais condenar-lhe, e torna-se um novo homem. Cristo ensinou que pelos frutos se conhece a árvore; a arvore boa dá bons frutos e a árvore má maus frutos(vf Mat 7.17). João o batista pregou que árvore que não der bons frutos, o machado já está posto à raiz para ser cortada (cf Luc 3.9);
O batismo bíblico é na ordem de Jesus. Quando no livro dos Atos dos Apóstolos refere-se ao batismo em nome de Jesus, está referindo-se à autoridade ordenatória do ato (vf At 8.16; 10.48; 19.5), pois havia como há hoje outros batismos de outros ordenadores impostores e clandestinos. Legítimos às suas próprias ordens, mas estranhos à ordem de Jesus Messias de Nazaré.
Quando se batiza o convertido, aquele que recebeu a Palavra (cf At 2.41), invoca-se a Trindade de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo como está ordenado pelo próprio ordenador em Mateus 28.19-20. Quem batiza em nome de Jesus e não invoca a Trindade está desobedecendo a própria ordem de Cristo. Consideramos inválido, pois os que assim procedem estão desobedecendo o Senhor das igrejas e negam a Trindade ao Pai e ao Espírito Santo.
Cristo é o Ordenador, o Autorizador do Batismo Trinitariano; os alterados (efusão, aspersão, etc) são estranhos e fora da Ordem de Nosso Senhor que não tolera a desobediência e rebeldia; na ordem celestial não há lugar aos desobedientes e rebeldes ao Senhorado de Javé, foi por isso que o dragão foi expulso de lá(cf Ap 12.7-9); os feiticeiros estão de fora(vf Ap 2.15)!
Os unicistas apesar de batizar por imersão, negam a Trindade Divina; dando um batismo estranho à ordem e doutrina neotestamentárias; batismo em nome de Jesus que nega o Pai e o Espírito Santo não é autorizado por Jesus. Tem gente que aceita e se une a esses heréticos, nós não!
AUTOR: LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hiléia
MANAUS-AM, 2011
1) Só consideramos irmãos na fé em Cristo os crentes que tenham tido uma experiência pessoal de conversão pelo arrependimento, fé e frutos, como evidência da participação na ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e, que voluntariamente aceitam o batismo bíblico por imersão nas águas em nome da Trindade de Deus(cf Mat 28.19-20; At 2.38-40; Mat 3.6-8);
a igreja é formada por crentes na obra de Cristo que se converteram a Ele. Esses crentes são pessoas consideradas novas criaturas que experimentaram a ressurreição, passaram da morte para a vida, foram transportadas do poder do diabo para as mãos de Deus! Quem não nasceu de Deus, não é filho de Deus! Quem não é filho de Deus não faz parte do corpo de Cristo que é a igreja. Os membros do corpo de Cristo estão participando de Cristo, do seu Espírito, pois quem não tem o Espírito de Cristo esse tal não é dEle (vf Rom 8.9); quem tem o Espírito de Deus tem a experiência verdadeira da libertação e do novo nascimento(VF Gt 4.6)! Os que são da carne inclinam-se para as coisas da carne, e os que são segundo o Espírito inclinam-se às coisas do Espírito(cf Rm 8.5); a inclinação da carne é morte, e a inclinação do Espírito é a realidade da vida e da paz, isto e, da participação da ressurreição de Cristo (cf Rm 8.6)
Quem não é nascido de Deus, não é irmão de Jesus, pois este é o primogênito entre muitos irmãos (cf Rm 8.29); a conversão é pessoal a cada indivíduo; ninguém poderá salvar-se escorando-se em intercessores, em boas obras ou por ser judeu, mas por receber o perdão dos seus pecados pelo arrependimento e a fé em Cristo; agora não pode-se declarar que está unido a Cristo se não ama sua igreja e nela esteja unido ou aliançado aos outros irmãos;
Quem de fato ressuscitou em Cristo, o pecado não o pode mais condenar-lhe, e torna-se um novo homem. Cristo ensinou que pelos frutos se conhece a árvore; a arvore boa dá bons frutos e a árvore má maus frutos(vf Mat 7.17). João o batista pregou que árvore que não der bons frutos, o machado já está posto à raiz para ser cortada (cf Luc 3.9);
O batismo bíblico é na ordem de Jesus. Quando no livro dos Atos dos Apóstolos refere-se ao batismo em nome de Jesus, está referindo-se à autoridade ordenatória do ato (vf At 8.16; 10.48; 19.5), pois havia como há hoje outros batismos de outros ordenadores impostores e clandestinos. Legítimos às suas próprias ordens, mas estranhos à ordem de Jesus Messias de Nazaré.
Quando se batiza o convertido, aquele que recebeu a Palavra (cf At 2.41), invoca-se a Trindade de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo como está ordenado pelo próprio ordenador em Mateus 28.19-20. Quem batiza em nome de Jesus e não invoca a Trindade está desobedecendo a própria ordem de Cristo. Consideramos inválido, pois os que assim procedem estão desobedecendo o Senhor das igrejas e negam a Trindade ao Pai e ao Espírito Santo.
Cristo é o Ordenador, o Autorizador do Batismo Trinitariano; os alterados (efusão, aspersão, etc) são estranhos e fora da Ordem de Nosso Senhor que não tolera a desobediência e rebeldia; na ordem celestial não há lugar aos desobedientes e rebeldes ao Senhorado de Javé, foi por isso que o dragão foi expulso de lá(cf Ap 12.7-9); os feiticeiros estão de fora(vf Ap 2.15)!
Os unicistas apesar de batizar por imersão, negam a Trindade Divina; dando um batismo estranho à ordem e doutrina neotestamentárias; batismo em nome de Jesus que nega o Pai e o Espírito Santo não é autorizado por Jesus. Tem gente que aceita e se une a esses heréticos, nós não!
AUTOR: LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hiléia
MANAUS-AM, 2011
COMENTÁRIOS À PACTUAÇÃO DOS IRMÃOS DO HILÉIA - 3
3)Do Caminho – por procurarmos nos identificar com os discípulos fiéis que seguiram radical e fundamentalmente a Cristo Jesus (vf João 6.60-70; At 9.1, 2);
Quando surge João o batista, ele declarava que precursava a chegada do Reino e que, para receber o Messias o povo deveria arrepender-se e aceitar seu batismo como sinal de fé na sua mensagem. Com uma mensagem da proximidade do Reino formou-se uma ‘seita’ no judaísmo de então que anunciava o Caminho que chegava-se ao Reino de Deus através do arrependimento e a fé;
Quando chega Cristo, vem a mensagem evangélica e o próprio Cristo em sua pessoa e obra torna-se o Caminho de chegar e ver o Pai. Mas os seguidores do Caminho tornam-se os detentores da revelação desse Reino, pois nas próprias palavras de Cristo “quem não nascer de novo, não pode ver [ter a revelação] o Reino de Deus” (cf Jo 3.3), pois tornaram-se participantes dEle em sua graça redentiva e de seus sofrimentos (cf Fp 1.29). Foi por esta razão que somente os crentes nEle, recepientes do Reino puderam vê-Lo ressurrecto.
Os do Caminho estavam cientes que ao unirem-se a Cristo pelo batismo estavam implicados ou condenados a morrer, pois conforme as próprias palavra do Mestre “quem perder a sua vida, achá-la-á”(vf. Mat 16.25). Por isso acham-se grandemente agraciados sofrer por causa do nome de Jesus (cf At 5.41), e muitos deles morreram mortes terríveis com grande gozo nos seus corações. No discipulado de Cristo o ápice no Caminho da justiça era sofrer por ela que deveria ser motivo de exultação (vf Mt 5.10-12). Para eles se batizar em Cristo era condenar-se a morrer, mas isso para viver; era aceitar o combate pelas aflições devido à fé no Senhor. Pois como diz o Ap Pequeno: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”(vf Fp. 1.21)
Para eles era um grande privilégio e graça participar do batismo de Cristo como Caminho à ressurreição da vida eterna; se converter-se a Cristo está associado ao batizar-se. Quem se convertia a Cristo recebia de seu batismo com o dom do Espírito Santo como parte agora da graça. O Ap Pedro bem colocou os dois deveres humanos: arrependei-vos e sede batizados em nome do Senhor - e as duas graças de Deus: remissão dos pecados e o dom do Espírito Santo - A Mensagem Batista do Caminho em plenitude.
O discipulado de Cristo não era um professorado para ouvintes admiradores e contemplativos, mas o Mestre exigia encarnar a Palavra de seu discipulado, assim como Ele próprio fazia; Cristo não adulava os seus simpatizantes a Lhe seguirem, mas expunha o preço que era a perda e renúncia! Como esse discipulado era por fim tornar-se como o Mestre, os crentes do Caminho foram chamados pela primeira vez de Cristãos, porque viviam exatamente como Cristo vivia, ou melhor, Cristo vivia por eles. Para as pessoas de cultura grega de Antioquia, isso era uma nova moda, pois eles desconheciam essa forma de discipulado imitativo do Mestre ou do Senhor da ordem, por isso apelidaram aqueles discípulos de cristãos (termo gr que significa um pequeno Cristo);
Os discípulos do Caminho também foram designados como seita do Nazareno, que era uma referência a Jesus que era originário de Nazaré uma cidade da Galiléia ao norte da Palestina!
4) No Hiléia - porque as igrejas de Cristo são agências do Reino de Deus em sua própria localidade; (Ap 22.12-17);
Já vimos que a igreja é uma comunidade fraterna organizada na localidade que pertence. Acrescentando a isso ela recebe do seu Fundador e Cabeça a incumbência de pregar o Evangelho do Reino e formar discípulos batizando-os e ensinando-os a obedecer tudo que o Mestre ordenou;
O Reino de Deus está presente, não é algo político e mundano. As igrejas são agências formadas por mordomos que receberam dons e serviços para dispensar aos de dentro e aos de fora do reino. Os crentes agem como sacerdotes do Rei aos seus próprios irmãos e missionários aos descrentes conclamando o Caminho da Justiça de Deus que é Cristo! É por isso não temos clero especial que medeie na igreja, mas os crentes salvos intercedem uns pelos outros, se submetem uns aos outros no temor de Deus; a submissão uns aos outros se dá pela transparência, na prestação de contas de nossas vidas; não podemos mentir, pois somos membros uns dos outros; somos membros uns aos outros porque todos fomos unidos em Cristo permitido pelo seu batismo no Espírito Santo!
AUTOR: LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hiléia
MANAUS-AM, 2011
Quando surge João o batista, ele declarava que precursava a chegada do Reino e que, para receber o Messias o povo deveria arrepender-se e aceitar seu batismo como sinal de fé na sua mensagem. Com uma mensagem da proximidade do Reino formou-se uma ‘seita’ no judaísmo de então que anunciava o Caminho que chegava-se ao Reino de Deus através do arrependimento e a fé;
Quando chega Cristo, vem a mensagem evangélica e o próprio Cristo em sua pessoa e obra torna-se o Caminho de chegar e ver o Pai. Mas os seguidores do Caminho tornam-se os detentores da revelação desse Reino, pois nas próprias palavras de Cristo “quem não nascer de novo, não pode ver [ter a revelação] o Reino de Deus” (cf Jo 3.3), pois tornaram-se participantes dEle em sua graça redentiva e de seus sofrimentos (cf Fp 1.29). Foi por esta razão que somente os crentes nEle, recepientes do Reino puderam vê-Lo ressurrecto.
Os do Caminho estavam cientes que ao unirem-se a Cristo pelo batismo estavam implicados ou condenados a morrer, pois conforme as próprias palavra do Mestre “quem perder a sua vida, achá-la-á”(vf. Mat 16.25). Por isso acham-se grandemente agraciados sofrer por causa do nome de Jesus (cf At 5.41), e muitos deles morreram mortes terríveis com grande gozo nos seus corações. No discipulado de Cristo o ápice no Caminho da justiça era sofrer por ela que deveria ser motivo de exultação (vf Mt 5.10-12). Para eles se batizar em Cristo era condenar-se a morrer, mas isso para viver; era aceitar o combate pelas aflições devido à fé no Senhor. Pois como diz o Ap Pequeno: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”(vf Fp. 1.21)
Para eles era um grande privilégio e graça participar do batismo de Cristo como Caminho à ressurreição da vida eterna; se converter-se a Cristo está associado ao batizar-se. Quem se convertia a Cristo recebia de seu batismo com o dom do Espírito Santo como parte agora da graça. O Ap Pedro bem colocou os dois deveres humanos: arrependei-vos e sede batizados em nome do Senhor - e as duas graças de Deus: remissão dos pecados e o dom do Espírito Santo - A Mensagem Batista do Caminho em plenitude.
O discipulado de Cristo não era um professorado para ouvintes admiradores e contemplativos, mas o Mestre exigia encarnar a Palavra de seu discipulado, assim como Ele próprio fazia; Cristo não adulava os seus simpatizantes a Lhe seguirem, mas expunha o preço que era a perda e renúncia! Como esse discipulado era por fim tornar-se como o Mestre, os crentes do Caminho foram chamados pela primeira vez de Cristãos, porque viviam exatamente como Cristo vivia, ou melhor, Cristo vivia por eles. Para as pessoas de cultura grega de Antioquia, isso era uma nova moda, pois eles desconheciam essa forma de discipulado imitativo do Mestre ou do Senhor da ordem, por isso apelidaram aqueles discípulos de cristãos (termo gr que significa um pequeno Cristo);
Os discípulos do Caminho também foram designados como seita do Nazareno, que era uma referência a Jesus que era originário de Nazaré uma cidade da Galiléia ao norte da Palestina!
4) No Hiléia - porque as igrejas de Cristo são agências do Reino de Deus em sua própria localidade; (Ap 22.12-17);
Já vimos que a igreja é uma comunidade fraterna organizada na localidade que pertence. Acrescentando a isso ela recebe do seu Fundador e Cabeça a incumbência de pregar o Evangelho do Reino e formar discípulos batizando-os e ensinando-os a obedecer tudo que o Mestre ordenou;
O Reino de Deus está presente, não é algo político e mundano. As igrejas são agências formadas por mordomos que receberam dons e serviços para dispensar aos de dentro e aos de fora do reino. Os crentes agem como sacerdotes do Rei aos seus próprios irmãos e missionários aos descrentes conclamando o Caminho da Justiça de Deus que é Cristo! É por isso não temos clero especial que medeie na igreja, mas os crentes salvos intercedem uns pelos outros, se submetem uns aos outros no temor de Deus; a submissão uns aos outros se dá pela transparência, na prestação de contas de nossas vidas; não podemos mentir, pois somos membros uns dos outros; somos membros uns aos outros porque todos fomos unidos em Cristo permitido pelo seu batismo no Espírito Santo!
AUTOR: LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hiléia
MANAUS-AM, 2011
COMENTÁRIOS À PACTUAÇÃO DOS IRMÃOS DO HILÉIA - 2
2) Batista porque nos identificamos com os princípios históricos que recebemos da identidade batista conservada através dos séculos principalmente pelo Novo Testamento (vf Mc 1.1-8; Mt 3.1-13; 28:18-20);
A igreja de Cristo iniciou com pregação precursora de João batista que batizou Cristo; Cristo estava referendando que aquele batismo vinha do comando de Deus. Cristo ordenou uma missão batizadora ou batista na formação de seus discípulos. As características que Cristo iniciou e fundamentou sua igreja foi, pois de prática batista e essa prática ordenou aos seus enviados treinados que a continuassem ate o fim do mundo. Ao declarar que estaria com sua igreja até o fim dos séculos, Cristo está garantindo a continuidade e a permanência de sua verdadeira igreja! Através dos séculos o grupo de cristãos que tem lutado a preço de sangue para manter a identidade neotestamentária de suas igrejas são os batistas.
Os batistas por rejeitarem o desvio doutrinário no conceito e na natureza da igreja, seu governo, sua ordem e suas ordenanças determinaram historicamente o estabelecimento de um eixo identificador e distinto dentro do cristianismo, por isso geralmente foram apelidados de anabatistas entre outros nomes. Nós batistas não estamos identificados historicamente com o romanismo, nem o com protestantismo.
Os batistas se notabilizaram, através dos séculos, pela defesa dos seguintes princípios históricos:
o 1) As Escrituras Sagradas como Única Regra de Fé e Prática;
o 2) O conceito de igreja como uma comunidade fraternizada local visível, autônoma, democrática, formada por pessoas regeneradas e biblicamente batizadas;
o 3) Absoluta liberdade de consciência em matéria de religião e fé;
o 4) Separação entre igrejas e estado civil;
o 5) Apostolicidade e autenticidade das igrejas;
o 6)Responsabilidade individual diante de Deus;
o 7)Identidade e continuidade histórica antissacramentalista, antipedobatista e anabatista;
O que determina fundamentalmente uma identidade batista são seus princípios neotestamentários; historicamente o que tem distinguido os batistas dos demais credos está no 7º. Ponto acima citado: que rejeita a magia sacramental adotada no romanismo e persistindo no protestantismo e fortalecido atualmente pelo neopentecostalismo; o sacramentalismo é raiz do pedobatismo (batismo infantil) e causa da dissidência entre as igrejas fiéis e infiéis que ocorrera em 225 d.C. que levou-nos sermos chamados de batistas e ou anabatistas. Quando uma igreja batista abandona o ponto 2º. Que trata do nosso conceito de igreja, essa jamais será entendida como uma igreja batista. Os batistas são mal julgados porque nós pensamos como comunidade visível e local, mas a mentalidade católica e liberal da cultura brasileira bloqueia o entendimento por parte desses aos batistas. Um discípulo jamais será batista até entender que ele deve está aliançado com uma comunidade de fé bíblica do NT comum onde só Cristo governa e todos se submetem uns aos outros com humildade, respeito, amor e moderação. Quem se submete presta contas, é sincero: obediência, submissão e aliança inquebrável em Cristo.
A reforma chamada protestante encabeçada por Lutero foi antecedida pelos batistas chamados anabatistas. A pactuação de Schleithim antecipou-se às teses de Lutero e eles sofreram perseguição dos principais reformadores famosos porque esses não queriam ou não conseguiram desvincular-se do Estado político. Eles vieram dos cátaros (puritanos) valdenses (ou valenses ou vandóis) que viviam escondidos nos vales e Alpes, que eram uma continuidade de batistas oriundos de séculos remotos. Os batistas ingleses já oriundos dos batistas galeses que eram fruto do trabalho do Ap Paulo através do casal citado em 2ª. Tm 4.21, a saber, Claudia e Pudente.
As Principais Peculiaridades dos Anabatistas que surgiram na Reforma foram:
o 1) DISCIPULADO RADICAL: as implicações do discipulado coloca que o relacionamento com Cristo deve ir além da experiência interior e da aceitação de doutrinas. Deve envolver uma caminhada diária com Deus, em que os ensinamentos e exemplos de Jesus moldam um estilo de vida transformado. Um anabatista disse: “Ninguém pode verdadeiramente conhecer a Cristo a não ser aquele que segue-o em vida”. Isso significa obedecer as “palavras claras e vivas do Filho de Deus, cuja palavra é verdadeira e cujo mandamento é vida eterna”. Os anabatistas rejeitavam os juramentos devido ao claro mandamento de Jesus no sermão da Montanha: “De maneira nenhuma jureis: nem pelo céu(...), nem pela terra(...), ou por Jerusalém”(cf Mat 5.34, 35). Para os anabatistas não há gradações ao falar a verdade.
o 2)PRINCIPIO DO AMOR: Como conseqüência lógica do primeiro. Ao relacionar-se com não batistas reagiam como pacifistas; jamais lutar para defender-se de seus perseguidores, nem tomariam parte da coerção exercida pelo Estado. A ética do amor se expressava dentro da comunidade na forma de ajuda mútua e redistribuição das riquezas (como ocorria com anabatistas na Moravia o Comunalismo Hutterita);
o 3)VISÃO CONGREGACIONAL: Nas assembléias anabatistas, todos os membros deviam ser crentes batizados voluntariamente pela confissão de fé pessoal em Cristo. Cada crente, então, era um sacerdote para seus outros irmãos e um missionário para os descrentes.
AUTOR:LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hileia
MANAUS-AM, 2011.
A igreja de Cristo iniciou com pregação precursora de João batista que batizou Cristo; Cristo estava referendando que aquele batismo vinha do comando de Deus. Cristo ordenou uma missão batizadora ou batista na formação de seus discípulos. As características que Cristo iniciou e fundamentou sua igreja foi, pois de prática batista e essa prática ordenou aos seus enviados treinados que a continuassem ate o fim do mundo. Ao declarar que estaria com sua igreja até o fim dos séculos, Cristo está garantindo a continuidade e a permanência de sua verdadeira igreja! Através dos séculos o grupo de cristãos que tem lutado a preço de sangue para manter a identidade neotestamentária de suas igrejas são os batistas.
Os batistas por rejeitarem o desvio doutrinário no conceito e na natureza da igreja, seu governo, sua ordem e suas ordenanças determinaram historicamente o estabelecimento de um eixo identificador e distinto dentro do cristianismo, por isso geralmente foram apelidados de anabatistas entre outros nomes. Nós batistas não estamos identificados historicamente com o romanismo, nem o com protestantismo.
Os batistas se notabilizaram, através dos séculos, pela defesa dos seguintes princípios históricos:
o 1) As Escrituras Sagradas como Única Regra de Fé e Prática;
o 2) O conceito de igreja como uma comunidade fraternizada local visível, autônoma, democrática, formada por pessoas regeneradas e biblicamente batizadas;
o 3) Absoluta liberdade de consciência em matéria de religião e fé;
o 4) Separação entre igrejas e estado civil;
o 5) Apostolicidade e autenticidade das igrejas;
o 6)Responsabilidade individual diante de Deus;
o 7)Identidade e continuidade histórica antissacramentalista, antipedobatista e anabatista;
O que determina fundamentalmente uma identidade batista são seus princípios neotestamentários; historicamente o que tem distinguido os batistas dos demais credos está no 7º. Ponto acima citado: que rejeita a magia sacramental adotada no romanismo e persistindo no protestantismo e fortalecido atualmente pelo neopentecostalismo; o sacramentalismo é raiz do pedobatismo (batismo infantil) e causa da dissidência entre as igrejas fiéis e infiéis que ocorrera em 225 d.C. que levou-nos sermos chamados de batistas e ou anabatistas. Quando uma igreja batista abandona o ponto 2º. Que trata do nosso conceito de igreja, essa jamais será entendida como uma igreja batista. Os batistas são mal julgados porque nós pensamos como comunidade visível e local, mas a mentalidade católica e liberal da cultura brasileira bloqueia o entendimento por parte desses aos batistas. Um discípulo jamais será batista até entender que ele deve está aliançado com uma comunidade de fé bíblica do NT comum onde só Cristo governa e todos se submetem uns aos outros com humildade, respeito, amor e moderação. Quem se submete presta contas, é sincero: obediência, submissão e aliança inquebrável em Cristo.
A reforma chamada protestante encabeçada por Lutero foi antecedida pelos batistas chamados anabatistas. A pactuação de Schleithim antecipou-se às teses de Lutero e eles sofreram perseguição dos principais reformadores famosos porque esses não queriam ou não conseguiram desvincular-se do Estado político. Eles vieram dos cátaros (puritanos) valdenses (ou valenses ou vandóis) que viviam escondidos nos vales e Alpes, que eram uma continuidade de batistas oriundos de séculos remotos. Os batistas ingleses já oriundos dos batistas galeses que eram fruto do trabalho do Ap Paulo através do casal citado em 2ª. Tm 4.21, a saber, Claudia e Pudente.
As Principais Peculiaridades dos Anabatistas que surgiram na Reforma foram:
o 1) DISCIPULADO RADICAL: as implicações do discipulado coloca que o relacionamento com Cristo deve ir além da experiência interior e da aceitação de doutrinas. Deve envolver uma caminhada diária com Deus, em que os ensinamentos e exemplos de Jesus moldam um estilo de vida transformado. Um anabatista disse: “Ninguém pode verdadeiramente conhecer a Cristo a não ser aquele que segue-o em vida”. Isso significa obedecer as “palavras claras e vivas do Filho de Deus, cuja palavra é verdadeira e cujo mandamento é vida eterna”. Os anabatistas rejeitavam os juramentos devido ao claro mandamento de Jesus no sermão da Montanha: “De maneira nenhuma jureis: nem pelo céu(...), nem pela terra(...), ou por Jerusalém”(cf Mat 5.34, 35). Para os anabatistas não há gradações ao falar a verdade.
o 2)PRINCIPIO DO AMOR: Como conseqüência lógica do primeiro. Ao relacionar-se com não batistas reagiam como pacifistas; jamais lutar para defender-se de seus perseguidores, nem tomariam parte da coerção exercida pelo Estado. A ética do amor se expressava dentro da comunidade na forma de ajuda mútua e redistribuição das riquezas (como ocorria com anabatistas na Moravia o Comunalismo Hutterita);
o 3)VISÃO CONGREGACIONAL: Nas assembléias anabatistas, todos os membros deviam ser crentes batizados voluntariamente pela confissão de fé pessoal em Cristo. Cada crente, então, era um sacerdote para seus outros irmãos e um missionário para os descrentes.
AUTOR:LINS, C.D.F. - Igreja Batista do Caminho no Hileia
MANAUS-AM, 2011.
COMENTÁRIOS À PACTUAÇÃO DOS IRMÃOS DO HILÉIA - 1
I. Da Nossa Denominação [ESTAMOS DE ACORDO QUE]:1) Igreja para nós é a congregação local e visível de crentes salvos, biblicamente batizados, unidos e fraternizados por um pacto respaldado pelos princípios bíblicos principalmente no Novo Testamento; sendo Jesus de Nazaré seu Único Fundador, Bispo, Sumo Pastor e Cabeça de todas as igrejas que Lhe pertencem (cf Mt 16.16-19; Ap 1.20; I Co 11.3; Ef 1.22; Col 2.10, 19); que unidos pelo batismo em Cristo os membros crescem para santuário do Deus Vivo (cf Col 2.19; I Cor 3.16; 6.19; Ef 4.4, 12, 16); de estarmos comprometidos a ser a igreja gloriosa depositária das promessas feitas por Deus através de seu Filho Jesus Cristo de Nazaré(cf Mat 16.16-18; I Jo 3.1, 2).
Não há nas páginas das escrituras sagradas a aplicação do termo igreja (gr ek-klesia) referindo-se uma organização regional, nacional, internacional, mundial ou universal; não existe no NT a igreja universal e invisível. O Reino de Deus é Universal e transcedente, a igreja é como células desse Reino com vida própria; o termo ek-klesia 85% das vezes refere-se diretamente a uma comunidade de pessoas regeneradas unidas em Cristo pela fé comum nele, o restante refere-se de um modo conceitual, mas nunca como uma organização mundial. Portanto igreja cristã não é universal nem mundial.
A igreja que Cristo fundou é a comunidade do Reino de Deus; o Reino de Deus já chegou para elas; já foi inaugurado, pois essa é a tônica da mensagem evangélica – a chegada do Reino entre nós! Estamos com os pés aqui, mas nossas vidas está nAquele que é a nossa vida! Nosso Senhor ao ressuscitar e elevar-se acima de todos os céus nos assentou nas regiões celestes reinando com Ele! A nossa vida por força e poder deste Reino está guardada e escondida em Deus. Aleluia!
Os componentes das igrejas são pessoas que ressuscitaram do império da morte para o Reino do Filho, isto é, participam da ressurreição de Cristo. As pessoas arrependidas se convertem a Cristo e recebem o Dom do Espírito, que as regeneram e são nEle batizadas. O batismo de pessoas não convertidas, ou que tenham idéias mágicas acerca do ato do batismo, não deve ser considerado como batismo cristão, mas um simples banho. Os que se batizam em Cristo, sinalizam suas conversões e sua união à fé, doutrinas, ordem e disciplina da igreja neotestametária. Os que se identificam com Cristo o seguem na congruência dos seus atos redentivos (Morte-Sepultura-Ressurreição-Glória).
O batismo bíblico é a imersão do crente na ordem de Cristo em Nome da Trindade; o batismo é administrado aos convertidos a Cristo que estão cientes das implicações em assumir a fé evangélica, do Senhorio dEle e da união(pactuação) à comunidade dos também crentes. Os que recebem a Palavra de Cristo são admitidos às igrejas através do batismo. Com os desvios posteriores ao NT o batismo adquiriu caráter mágico e sua forma alterada não autorizada a despeito das circunstâncias e conveniências.
A união a Cristo implica em aliançar-se ao seu Novo Testamento (NT), ou Novo Pacto. Nas igrejas neotestamentárias há um só batismo, um só Senhor, uma só fé, um só Deus e Pai. Os apóstolos foram enviados por Cristo para estabelecer o fundamento das igrejas de Cristo que é a Rocha Angular ou Principal. Esse fundamento ficou definido nas páginas do NT; ele não está sendo definido, mas já está perfeito.
Quando se diz ‘um só batismo’ considera-se outros como estranhos quando fora do discipulado e ordem de Cristo; quando se diz um ‘só Senhor’ considera-se apenas Cristo como único Mestre(discipulador), chefe & ordenador das igrejas na instrumentalidade das Escrituras Sagradas; O Senhor foi exaltado por sua justiça em poder e glória à dextra da Majestade nas alturas;
quando se diz ‘uma só fé’ considera-se a fé evangélica como única sem misturas nem desvios; considera-se a reforma anabatista como pioneira da fé evangélica, mas está além, pois a consideramos como originária e fiel ao NT; a considerada protestante é incompleta e rançosa pois conservou idéias sacramentais e judaizantes;
Quando se diz ‘um só Deus e Pai’ é que não há deuses e ídolos em confrontação e oposição ao Único Deus e Verdadeiro; o romanismo coloca os padres como os pais espirituais dos crentes, mas Cristo ordenou que a ninguém no nível dos crentes chamássemos de pai, porque um só é o nosso Pai aquele que é o celestial; o romanismo coloca os padroeiros e padroeiros a merecedores de devoção como deuses inferiores a Javé; o mundanismo coloca outros deuses como a avareza, o hedonismo, o materialismo, o sensualismo, o egoísmo que deformam as igrejas não radicalizadas em Cristo e sua verdade; a fé evangélica fiel ao NT está fundamentada na pessoa do Filho de Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida!
O conceito de igreja definido e aceito por nós batistas é baseado no NT, pois é em sua revelação que ela é estabelecida. A igreja fundada por Cristo em Jerusalém foi local e visível e O apresenta como único fundador e chefe dela, bem como as demais que nasceram do comando do seu IDE. Igreja onde um monarca, uma comissão chefia as igrejas, não devem ser consideradas verdadeiras, pois ao NT tais igrejas são estranhas. O que dá identidade a uma igreja como fiel e verdadeira é seu fundamento neotestamentário não sua placa de cristã. Se há um monarca chefiando as igrejas, como vice de Cristo, as mesmas se descaracterizam como verdadeiramente cristãs. Pois Cristo deixou só um substituto, o Espírito Santo!
A igreja local é um edifício; os seus membros são pedras vivas que crescem como santuário de Deus. A igreja não é o prédio, mas a unidade em Cristo de crentes; essa unidade forma o corpo da igreja que pela pactuação estão sujeitos uns aos outros e que, por isso devem prestar consideração, contas, apoio mutuo e transparência na suas relações e serviços. O corpo formado por crentes em Cristo é o Santuário do Espírito, não o prédio. Esse corpo cresce na graça e no conhecimento do Fundador e Chefe da igreja através do amor, em submissão, serviço e fidelidade!
Se houve desvio do respaldo bíblico que caracteriza uma igreja como verdadeira, não é presunção dos batistas fiéis, mas problema de consciência e zelo dos adeptos das outras igrejas infiéis aos princípios do NT. Ora, é muita presunção, arrogância e cinismo dizer que as igrejas infiéis são verdadeiras quando desrespeitam a Palavra do Deus Vivo; e é um grande engano supor que as promessas feitas aos crentes fiéis do NT sejam para os que se unem a mentira e a falsidade e que são desleais aos seus princípios; muito claramente àquelas igrejas que promovem práticas estranhas ao NT, oriundas do candomblé e do misticismo popular;“ninguém vos engane com palavras vãs, pois a ira de Deus vem sobre os que praticam tais coisas, sobre os filhos da desobediência” (vf Ef 5.6). Há pouco tempo vi um ‘testemunho’ de ‘cura’ causado por uma chamada ‘rosa consagrada’, a ‘irmã’ curada relatou que ingeriu uma pétala o que a fez curar de um einchaço em uma das pernas – uma fé estranha, um evangelho estranho, um batismo estranho; tem gente que aceita com ingenuidade, nós não devemos, pois devemos zelo às Escrituras Sagradas! Gostaria de acreditar que essa cura tenha vindo de Deus, mas as Escrituras não me permitem! Hoje é a Palavra que respalda qualquer sinal, não o contrário! E aos últimos dias os prodígios estão relacionados com atividade maligna! Não digo com isso que não creio em milagres!
continua...
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MANAUS-AM, 2011.
Não há nas páginas das escrituras sagradas a aplicação do termo igreja (gr ek-klesia) referindo-se uma organização regional, nacional, internacional, mundial ou universal; não existe no NT a igreja universal e invisível. O Reino de Deus é Universal e transcedente, a igreja é como células desse Reino com vida própria; o termo ek-klesia 85% das vezes refere-se diretamente a uma comunidade de pessoas regeneradas unidas em Cristo pela fé comum nele, o restante refere-se de um modo conceitual, mas nunca como uma organização mundial. Portanto igreja cristã não é universal nem mundial.
A igreja que Cristo fundou é a comunidade do Reino de Deus; o Reino de Deus já chegou para elas; já foi inaugurado, pois essa é a tônica da mensagem evangélica – a chegada do Reino entre nós! Estamos com os pés aqui, mas nossas vidas está nAquele que é a nossa vida! Nosso Senhor ao ressuscitar e elevar-se acima de todos os céus nos assentou nas regiões celestes reinando com Ele! A nossa vida por força e poder deste Reino está guardada e escondida em Deus. Aleluia!
Os componentes das igrejas são pessoas que ressuscitaram do império da morte para o Reino do Filho, isto é, participam da ressurreição de Cristo. As pessoas arrependidas se convertem a Cristo e recebem o Dom do Espírito, que as regeneram e são nEle batizadas. O batismo de pessoas não convertidas, ou que tenham idéias mágicas acerca do ato do batismo, não deve ser considerado como batismo cristão, mas um simples banho. Os que se batizam em Cristo, sinalizam suas conversões e sua união à fé, doutrinas, ordem e disciplina da igreja neotestametária. Os que se identificam com Cristo o seguem na congruência dos seus atos redentivos (Morte-Sepultura-Ressurreição-Glória).
O batismo bíblico é a imersão do crente na ordem de Cristo em Nome da Trindade; o batismo é administrado aos convertidos a Cristo que estão cientes das implicações em assumir a fé evangélica, do Senhorio dEle e da união(pactuação) à comunidade dos também crentes. Os que recebem a Palavra de Cristo são admitidos às igrejas através do batismo. Com os desvios posteriores ao NT o batismo adquiriu caráter mágico e sua forma alterada não autorizada a despeito das circunstâncias e conveniências.
A união a Cristo implica em aliançar-se ao seu Novo Testamento (NT), ou Novo Pacto. Nas igrejas neotestamentárias há um só batismo, um só Senhor, uma só fé, um só Deus e Pai. Os apóstolos foram enviados por Cristo para estabelecer o fundamento das igrejas de Cristo que é a Rocha Angular ou Principal. Esse fundamento ficou definido nas páginas do NT; ele não está sendo definido, mas já está perfeito.
Quando se diz ‘um só batismo’ considera-se outros como estranhos quando fora do discipulado e ordem de Cristo; quando se diz um ‘só Senhor’ considera-se apenas Cristo como único Mestre(discipulador), chefe & ordenador das igrejas na instrumentalidade das Escrituras Sagradas; O Senhor foi exaltado por sua justiça em poder e glória à dextra da Majestade nas alturas;
quando se diz ‘uma só fé’ considera-se a fé evangélica como única sem misturas nem desvios; considera-se a reforma anabatista como pioneira da fé evangélica, mas está além, pois a consideramos como originária e fiel ao NT; a considerada protestante é incompleta e rançosa pois conservou idéias sacramentais e judaizantes;
Quando se diz ‘um só Deus e Pai’ é que não há deuses e ídolos em confrontação e oposição ao Único Deus e Verdadeiro; o romanismo coloca os padres como os pais espirituais dos crentes, mas Cristo ordenou que a ninguém no nível dos crentes chamássemos de pai, porque um só é o nosso Pai aquele que é o celestial; o romanismo coloca os padroeiros e padroeiros a merecedores de devoção como deuses inferiores a Javé; o mundanismo coloca outros deuses como a avareza, o hedonismo, o materialismo, o sensualismo, o egoísmo que deformam as igrejas não radicalizadas em Cristo e sua verdade; a fé evangélica fiel ao NT está fundamentada na pessoa do Filho de Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida!
O conceito de igreja definido e aceito por nós batistas é baseado no NT, pois é em sua revelação que ela é estabelecida. A igreja fundada por Cristo em Jerusalém foi local e visível e O apresenta como único fundador e chefe dela, bem como as demais que nasceram do comando do seu IDE. Igreja onde um monarca, uma comissão chefia as igrejas, não devem ser consideradas verdadeiras, pois ao NT tais igrejas são estranhas. O que dá identidade a uma igreja como fiel e verdadeira é seu fundamento neotestamentário não sua placa de cristã. Se há um monarca chefiando as igrejas, como vice de Cristo, as mesmas se descaracterizam como verdadeiramente cristãs. Pois Cristo deixou só um substituto, o Espírito Santo!
A igreja local é um edifício; os seus membros são pedras vivas que crescem como santuário de Deus. A igreja não é o prédio, mas a unidade em Cristo de crentes; essa unidade forma o corpo da igreja que pela pactuação estão sujeitos uns aos outros e que, por isso devem prestar consideração, contas, apoio mutuo e transparência na suas relações e serviços. O corpo formado por crentes em Cristo é o Santuário do Espírito, não o prédio. Esse corpo cresce na graça e no conhecimento do Fundador e Chefe da igreja através do amor, em submissão, serviço e fidelidade!
Se houve desvio do respaldo bíblico que caracteriza uma igreja como verdadeira, não é presunção dos batistas fiéis, mas problema de consciência e zelo dos adeptos das outras igrejas infiéis aos princípios do NT. Ora, é muita presunção, arrogância e cinismo dizer que as igrejas infiéis são verdadeiras quando desrespeitam a Palavra do Deus Vivo; e é um grande engano supor que as promessas feitas aos crentes fiéis do NT sejam para os que se unem a mentira e a falsidade e que são desleais aos seus princípios; muito claramente àquelas igrejas que promovem práticas estranhas ao NT, oriundas do candomblé e do misticismo popular;“ninguém vos engane com palavras vãs, pois a ira de Deus vem sobre os que praticam tais coisas, sobre os filhos da desobediência” (vf Ef 5.6). Há pouco tempo vi um ‘testemunho’ de ‘cura’ causado por uma chamada ‘rosa consagrada’, a ‘irmã’ curada relatou que ingeriu uma pétala o que a fez curar de um einchaço em uma das pernas – uma fé estranha, um evangelho estranho, um batismo estranho; tem gente que aceita com ingenuidade, nós não devemos, pois devemos zelo às Escrituras Sagradas! Gostaria de acreditar que essa cura tenha vindo de Deus, mas as Escrituras não me permitem! Hoje é a Palavra que respalda qualquer sinal, não o contrário! E aos últimos dias os prodígios estão relacionados com atividade maligna! Não digo com isso que não creio em milagres!
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