segunda-feira, 28 de junho de 2021

Quatro Posições Sobre a Guarda do Sábado




No meio batista vemos quatro posições sobre a observação do IV Mandamento da Lei de Deus.

(1) A Observância de Nenhum dia;

(2) A Observância do Primeiro Dia da semana;

(3) A Observância do Sétimo Dia da semana;

(4) A Observância Dupla (Sábado + Domingo);


A Observância de Nenhum dia. Advogam teólogos e pregadores que não temos mais dever de guardar nenhum dia, pois estamos "debaixo da Graça e não da Lei"; alguns mais inadvertidos dizem que "todos os dias são santos";

Vamos conversar citando confissões das mais importantes denominações batistas. A Confissão de Fé Batista de New Hampshire de 1833 (uma das mais usadas no meio batista) colocou dois Artigos o XII e o XV , o primeiro trata da Harmonia da Lei e do Evangelho e o outro do Sábado Cristão!

            XII Da Harmonia da Lei e do Evangelho

"Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral62; que ela é santa, justa, e boa63; e que a incapacidade que as Escrituras atribuem aos homens caídos de cumprir seus preceitos provém inteiramente de seu amor ao pecado64; livrá-los disso, e restaurá-los através de um mediador à obediência não fingida à santa Lei, é um grande fim do Evangelho, e dos meios de graça associados com o estabelecimento da Igreja visível65."

            Referências Bíblicas: 

            (62) Rm 3.31, Mt 5.17, Lc 16.17, Rm 3.20, 4.15; 

            (63) Rm 7.12,7,14,22, Gl 3.21, Sl 119; 

            (64) Rm 8.7-8, Js 24.19, Jr 13.23, Jo 6.44, 5.44; 

(65) Rm 8.2,4, 10.4, 1Tm 1.5, Hb 8.10, Jd 20-21, Hb 12.14, Mt 16.17-18; 1ª. Co 12.27-28;

            (...)

            XV - Do Sábado Cristão

 "Cremos que o primeiro dia da semana é o dia do Senhor, ou o sábado cristão 78; e deve ser mantido sagrado para propósitos religiosos 79, pela observância devota de todos os meios de graça, tanto privados 80 quanto públicos 81; e pela preparação para aquele repouso que restará para o povo de Deus.82"

               Referências Bíblicas

                (78) At 20.7, Gn 2.3, Cl 2.16-17, Mc 2.27, Jo 20.19, 1Co 16.1-2; 

                (79) Ex 20.8, Ap 1.10, Sl 118.24; 

                (80) Sl 119.15; 

                (81) Hb 10.24-25, At 11.26, 13.44, Lv 19.30, Lc 4.16, At 17.2-3, Sl 26.8; 87.3; 

                (82) Hb 4.3-11

Através da influência da era puritana e do calvinismo esses batistas viam a vida quotidiana do povo de Deus um ideal familiar, eclesial e nacional. Incluía assim a observância do IV Mandamento como ordenança! A Declaração de fé da CBN, usando a de New Hampshire como padrão incluiu como III Artigo seu posicionamento continuista na Doutrina do Espírito Santo, tornando adiantados os acima referidos em XIII e XVI - (vf - https://ibnbutanta.com.br/declaracao-de-fe);

O item XII da Confissão de NH, esses batistas declaram que "restaurar à obediência não fingida é um grande fim do Evangelho". Podemos ver que oficialmente se declaram Sabatistas Dominicais, isto é, o Descanso no Primeiro Dia ou Dominguistas! Por essas declarações de fé, esses crentes batistas teriam o dever de observar o IV Mandamento guardando o Domingo como dia de Descanso. Já os batistas regulares atualmente não se manifestam sabatistas nem dominguistas, apesar de no passado terem adotado a Declaração de New Hampshire; hoje se preocupam com o pré-milenismo e o separatismo (vf - http://sbrscuritiba.com/declaracao-de-fe/);

Existem argumentos para observância na Declaração de Doutrina da CBB em seu X Artigo declara sobre o Dia do Senhor:

        X - O Dia do Senhor

O domingo, dia do Senhor, é o dia do descanso cristão satisfazendo plenamente a exigência divina e a necessidade humana de um dia em sete para o repouso do corpo e do espírito.1 Com o advento do Cristianismo, o primeiro dia da semana passou a ser o dia do Senhor, em virtude de haver Jesus ressuscitado neste dia. 2 

Deve ser para os cristãos um dia de real repouso em que - pela frequência aos cultos nas igrejas e pelo maior tempo dedicado à oração, à leitura bíblica e outras atividades religiosas - eles estarão se preparando para “aquele descanso que resta para o povo de Deus”. 3

Nesse dia os cristãos devem abster-se de todo trabalho secular, excetuando aquele que seja imprescindível e indispensável à vida da comunidade. Devem também abster-se de recreações que desviem a atenção das atividades espirituais4

        Referências Bíblicas: 

        (1). Gn 2.3; Ex 20.8-11; Is 58.13-14
        (2). Jo 20.1,19,26; At 20.7; Ap 1.10
        (3). Hb 4.9-11; Ap 14.12,13
        (4). Ex 20.8-11; Jr 17.21,22,27; Ez 22.8

A Declaração mais atual da CBB declara que o Domingo é o Dia do Senhor pela razão de "haver Jesus ressuscitado neste dia"; apela para a tradição de uma suposta mudança do sétimo para o primeiro. Claramente diz que com o "advento do Cristianismo" houve essa mudança! Esse advento foi dos dias do ministério de Jesus ou do século IV, aquele cristianismo de Constantino? No entanto se for demonstrado que Cristo não ressuscitou no primeiro dia, tal primeiro dia fica sem relevância! Outra declaração que devemos notar dessas confissões é a relação da NECESSIDADE de observarmos o Descanso no Sétimo Dia com a PREPARAÇÃO para o DESCANSO ETERNO que todos os salvos em Cristo terão! Descansa-se pela fé obediente, e pela mesma fé se aguarda na ESPERANÇA de estarmos para sempre com Nosso Deus! Esse Descanso Memorial e profético dar ao IV Mandamento o caráter ainda mais significante e necessário seu cumprimento na vida devocional de cada crente em Cristo visando a Esperança da nossa salvação!

O relato de João 20.1, diz apenas que o sepulcro na madrugada do primeiro dia o sepulcro já estava vazio; Atos 20.7 - Alega-se, a partir desse versículo, que a igreja cristã primitiva reunia-se no Domingo para estudar a Palavra de Deus e celebrar a Ceia, em substituição ao Sábado do quarto mandamento (Êxodo 20:8-11). Será que o texto realmente afirma isso? 

Horácio B. Hackett, professor de Hebraico e Literatura Clássica no Seminário Teológico de Rochester, diz em seu comentário: 

Os judeus contavam o dia da tarde para a manhã, e sobre esta base a noite do primeiro dia da semana seria nosso sábado à noite. Se Lucas aqui contava assim, como supõem muitos comentaristas, o apóstolo então aguardara o término do sábado judaico, e realizara sua última reunião religiosa com os irmãos em Trôade ... na noite de sábado, e em conseqüência, recomeçara a viagem na manhã de domingo.” (Commentary on Acts, ed. 1662, p. 221 e 222).

Mesmo que por esse verso haja ocorrido o partir do pão nesse dia, é conjectural dizer que houve a mudança do Dia do Senhor para o inicio da semana!

Existe uma discursão entre os Dominicais e os Sabatistas do VII sobre o verdadeiro Dia do Senhor! É sabido que já houve versão de Bíblia que usavam o termo Domingo em Apocalipse 1.10, mas por pressão mercantilista dos sabatistas 7D, declinou o uso do termo nas versões atuais!

Os batistas, por incrível que pareça, são eles os primeiros a guardar o IV Mandamento literalmente no sétimo dia. Os adventista por terem influência deles, receberam desse legado; ambos são continuistas do IV Mandamento VII Dia. A maioria percebe-se, põe a verdade por terra! No entanto, sabe-se que há grandes diferenças entre eles.

A Declaração de fé dos B7D, já assim reza sobre O SABADO SAGRADO:

Cremos que o sétimo dia da semana, Sábado, é um tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos Dez Mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos. Cremos que o repouso no dia de Sábado é uma experiência da presença eterna de Deus com Seu povo. Cremos que, em obediência a Deus, e em resposta amorosa à Sua graça em Cristo, o Sábado deve ser fielmente observado por todos os santos, como um dia de descanso, adoração e celebração. (Fonte: https://ib7.org/a-igreja/declaracao-de-fe Declaração de Fé - © Igreja Batista do Sétimo Dia Brasileira).

Comparando a Declaração de Fé dos B7D com a de NH, vemos que há uma harmonia na afirmação que obedecer o mandamento da Lei de Deus, especificamente a moral, não a cerimonial, é um sinal de verdadeira restauração e salvação do crente; este a obedecerá carinhosa e amavelmente pelos crentes conquistados por Cristo. A maior parte do nosso povo ignora a diferença entre Lei Moral e Lei Cerimonial, sim esta tornou-se ultrapassada. Porém o Sábado não vem da Lei, mas do Bereshit - o princípio dos séculos; e também, pois, precisamos das placas de Deus no caminho – A Lei nos serve como a Lei do Trânsito que nos sinaliza desvios e proibições! Ela, a Lei Moral, por incrível que nos pareça, é chamada por Tiago de Lei da Liberdade! – vf Tg 1.25.

Analisando os 4 pontos de vistas podemos fazer um comparativo das argumentações. A observância do 7º. Dia apresenta uma clara noção bíblica, bastante embasada, se já desejamos ter na nossa consciência diante de Deus e sua Palavra, sendo ela a verdade e regra de nossa fé, ordem e prática! Declaram que há uma diferença entre a Lei Cerimonial e a Lei Moral, portanto apenas os sábados da primeira é que foram revogados, enquanto o Sábado do 7º. dia do IV Mandamento é que permanece, ainda mais por ser oriundo do Bereshit. São Nomianista Moral, isto é, a Lei Moral permanece vigorando.

Em contrapartida a observância do 1º. Dia os argumentadores, apresentam versos vagos, obscuros no sentido de defender tal observância; apelam para a história bem remota a transferência do II século feita por um “grupo” de cristãos e, por ser já costumaz, Constantino oficializou a mudança. São relativistas liberais. Não temos nas Letras Sagradas ordem alguma de transferir do 7º. Dia para o 1º. Dia.


Os defensores da guarda de nenhum dia, são antinomianos ou antinomistas. Doutrina de que, pela fé e a graça de Deus anunciadas no Evangelho, os cristãos são libertados não só da lei de Moisés, mas de todo o legalismo e padrões morais de qualquer cultura (https://www.dicio.com.br/antinomianismo). Porém Cristo, os apóstolos Paulo, Pedro, Tiago e João combateram o antinomianismo e os acréscimos (vf Mat 5.17; 15.9; 1ª. Tim 1.8, 9; Marcos 7.6-9; Rom 6.1, 2; Tg 1.25; 2.8, 10-12; 4.11; Ap 22.18 e 19)

A argumentação histórica é descabida diante da autoridade das Letras Sagradas que para nós representa! A argumentação histórica vem das bulas romanas, dos concílios, das tradições humanas e não da Autoridade da Palavra de Deus! Quem meche na Lei de Deus comete blasfêmia e se põe no lugar de Deus, coisa que a impostora Igreja papal se coloca. Parece que nos bastidores romanos, os incrédulos que em montão entrou na igreja deles, houve uma preocupação de prostituir com um casamento do culto ao Deus Verdadeiro que se faz através do IV Mandamento, para o culto ao deus pagão romano Baal que era cultuado no primeiro dia da semana! Tal coisa também ocorreu com o Natal e nos símbolos da falsa Pascoa!

 CONCLUSÃO:

Os versos usados por aqueles que defendem a mudança do sétimo para o primeiro dia, são vagos e indutivos pela força da tradição romana. Nosso mundo ocidental grandemente influenciado pela cultura greco-romana antiga tanto na questão do Calendário especificamente na virada do dia, turva muito a compreensão do contexto dos textos bíblicos, infelizmente manchando confissões aparentemente bem fundamentadas, mas que vemos estão embasadas em conjecturas e tradições humanas não na clareza da verdade de Deus!!! Hoje para guardar precisamos como diz Paulo: "seguindo a verdade em amor..."(cf Ef 4.15). Devemos deixar claro que os Mandamentos de Deus são deveres, mas não justificativas! Não somos salvos pelas boas obras, mas somos salvos para amar aquele que nos amou primeiro! Se morrermos para nós mesmos e para o mundo, tal qual é proposta da vocação batista, não deixaremos seus mandamentos desprezados!


BATISTAS REFORMADOS NEM REFORMADORES !!!

ENFATIZANDO A VERDADE QUE OS BATISTAS NÃO SÃO REFORMADORES, E OS REFORMADORES NÃO SÃO BATISTAS.


Atualmente muitos e muitos Batistas, e muitas e muitas igrejas Batistas se chamam Reformadas. Em parte, a razão na qual alguns Batistas escolheram em se autodenominar Reformados, foi devido eles estarem muito ansiosos em libertarem-se das destrutivas influências do Arminianismo, que então eles tomaram o título de Reformados, no sentido de distinguirem-se de um Fundamentalismo intelectualmente falido.

O WEBSTER’S NEW COLLEGIATE DICTIONARY define Reformado como "pertencendo ou designado a uma corporação de igrejas Protestantes, originarias da Reforma." O RANDOM HOUSE DICTIONARY OF THE ENGLISH LANGUAGE, define a Reforma como "o movimento religioso do século XVI, o qual teve como objeto a reforma da Igreja Católica Romana, a qual levou ao estabelecimento das igrejas Protestantes." Em português, no DICIONÁRIO AURÉLIO ELETRÔNICO, a palavra Reformado tem, em parte, o significado: "4. Rel. Em rigor, membro de algumas igrejas protestantes da Suíça, Alemanha e Holanda ligadas ao espírito do reformador suíço Zwinglio [V. zwinglianismo.] 5. P. ext. Calvinistas, ou protestantes em geral".

Uma pessoa tratada como Reformada, é, com esta denominação, direta ou indiretamente ligada a Reforma Protestante. Ainda, o nome Reformado implica na corrupção da Igreja Católica, e na revolta dos Reformadores contra tal corrupção. Muitos Batistas têm lido e têm sido abençoados pelo que João Calvino e outros líderes Reformados escreveram sobre a graça soberana de Deus na salvação. Nossa maior confissão Batista de Fé, a Confissão de Londres de 1689, e a sua versão Americana, a Confissão da Filadélfia de 1743, ensinam quase o mesmo sobre a salvação que ensina a Confissão Reformada de Fé de Westminster. Mas, o fato dos Batistas crêem o mesmo sobre a soberania da graça de Deus na salvação, assim como acreditam João Calvino e outros Protestantes, os colocam na categoria dos Reformados? E o fato das grandes Confissões Batistas virtualmente dizerem o mesmo que diz a Confissão Reformada de Westminster faz dos Batistas, portanto, Reformados? Eu solicito que as respostas a estas interrogações, bem como, ao título desta mensagem seja, Não! Os Batistas não são Reformados! Nesta mensagem, eu vou oferecer cinco razões básicas porque os Batistas não podem ser corretamente chamados de Reformados.

Primeiro, não é apropriado se referir aos Batistas como Reformados

POR CAUSA DO QUE OS BATISTAS CREÊM SOBRE A PALAVRA DE DEUS

O lema da Reforma Protestante incluiu as palavras do Latim Sola Scriptura, que significam Somente as Escrituras. Durante a busca da Reforma da Igreja Católica Romana, os Reformadores primeiramente insistiram que a única autoridade de fé e prática, fosse as Escrituras, mas os Reformadores nunca seguiram este lema de maneira consistente. E quando eles não conseguiram suportar alguma doutrina ou pratica da Palavra de Deus, eles logo começaram a se apegar aos pais das igrejas e a tradição e a expediência, e em credos. 


Os Batistas são os únicos que tomam as palavras Sola Scriptura seriamente. Apenas os Batistas aplicam, de modo consistente, este grande princípio em matéria de fé e prática. Os Batistas simplesmente acreditam que, toda a doutrina e prática na igreja, deve ter o Novo Testamento como alicerce. O Princípio da Sola Scriptura é seguido, de modo consistente, quando alguém pode, a partir do Novo Testamento, confidencialmente dizer, "Assim diz o Senhor." Uma das maiores diferenças entre as pessoas Batistas e Reformadas, é que os Batistas insistem na Sola Scriptura para todas as outras áreas bem como para a salvação. Os Batistas crêem que os ensinamentos e as práticas das igrejas do Novo Testamento estejam firmes de uma vez para sempre. Nossas confissões de fé são meramente o que nós cremos a Bíblia ensinar, mas não são autoritárias ou uma imposição sobre as igrejas. Quando nós Batistas falamos no princípio da Sola Scriptura, usualmente usamos o termo, a suficiência das Escrituras

O Apóstolo Paulo reconheceu a suficiência das Escrituras, em todas as matérias de fé e prática, quando ele escreveu ao jovem pregador Timóteo, em II Timóteo 3:16-17. II Timóteo foi a sua última epístola do Novo Testamento na qual ele disse a Timóteo que, em vista da chegada dos tempos de apostasia e perigo, e em vista do seu trabalho central que era a pregação, as Escrituras seriam suficientes. E isto se aplica ao evangelismo, as instruções doutrinárias e ao trabalho pastoral em geral. Assim diz Paulo, "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir justiça: Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

Os Batistas não fazem nenhum apelo à tradição, ou aos pais da igreja para darem autoridade em assuntos de fé e prática. Nós indagamos, "O que ensinam as Escrituras?" Os Reformadores mantiveram muitas doutrinas e práticas do Catolicismo, tais como, o batismo infantil, a regeneração batismal, a aspersão para o batismo, e os sacramentos. Os Batistas procuram evitar tais tradições humanas seguindo em contrapartida o padrão do Novo Testamento. 

A Confissão de Fé de Westminster é a mais proeminente das confissões dos Reformadores. A Confissão de Londres de 1689 é uma das mais proeminentes das confissões dos Batistas. A evidente diferença entre as duas, é vista bem no início. A confissão Batista diz, "A Sagrada Escritura é a única regra suficiente, certa e infalível de conhecimento para a salvação, de fé, e de obediência." Este frase não aparece na Confissão Reformada de Westminster.

Segundo, os Batistas não podem ser propriamente chamados de Reformados
 

POR CAUSA DO QUE OS BATISTAS CRÊEM SOBRE A IGREJA
 

Os Batistas sempre acreditaram que não possa haver um padrão apropriado, para o que constitui a igreja, a não ser aquele contido no Novo Testamento, e o Novo Testamento não é vago ou indefinido, no que diz respeito à igreja, tampouco ao definir o que ela é ou de onde veio, ou como deve ser governada. Os Batistas concordam com o Novo Testamento em que a igreja é uma congregação de crentes, os quais foram chamados para fora do mundo e se ajuntaram a Jesus Cristo e à Sua Palavra. 

Para os Batistas, a igreja é uma congregação visível, de indivíduos regenerados e batizados. Para os Reformadores do século XVI, a igreja Católica era ainda "a igreja" e ela apenas precisava uma reforma. Eles procuraram reformar uma igreja na qual acreditavam ser o verdadeiro corpo de Cristo. Eles assumiram que tanto o batismo quanto a ordenação da Igreja Romana ainda fossem válidos. Nem João Calvino, tampouco outros Reformadores, denunciaram seus batismos Católicos. Os Reformadores não planejavam restaurar a igreja verdadeira, seguindo a cópia das instruções reveladas em Atos. Em vez disso, eles trabalharam para reformar a "igreja", que já existia. As pessoas da Reforma vêem a igreja de duas maneiras. Eles a vêem como o inteiro corpo dos eleitos. Este corpo é, obviamente, invisível. Eles também a vêem como uma assembléia local como um agregado de assembléias numa nação ou num continente. Assim sendo, tal igreja é visível. Então, os Reformadores acreditavam em uma igreja universal e invisível, e também acreditavam numa igreja local e visível.

A Confissão de Fé de Westminster, capítulo 25, Artigo 11, página 133 é intitulado "Da igreja" e, parcialmente, diz "A Igreja Visível, ... consta de todos aqueles que pelo mundo inteiro professam a verdadeira religião, juntamente com seus filhos;" Tal igreja necessariamente possuiria tanto pessoas não eleitas quanto não regeneradas. A idéia de uma igreja visível e invisível não se encontra no Novo Testamento. Os Batistas são fiéis as Escrituras que a igreja do Novo Testamento consiste de pessoas regeneradas, enquanto a Reformada a vê como também incluindo crianças não regenerados, ou os filhos dos crentes. Os Batistas acreditam que cada igreja seja totalmente independente de todas as outras, no que diz respeito ao seu governo. A igreja de Jerusalém não mandou a igreja de Coríntios como esta deveria conduzir-se, e não ameaçou excomungá-la, quando soubesse que existiam membros pecadores na igreja de Coríntios. Cada igreja Batista escolha seus próprios pastores e diáconos, recebe e disciplina seus membros, e faz suas próprias regras e leis. Os Batistas crêem com o Novo Testamento que nenhuma organização como uma sínodo ou sessão possa dizer à igreja local o que ela deve fazer. A criação de uma autoridade centralizada, que reivindica mandar nas igrejas, e ditar as leis à igreja local, não tem absolutamente nenhuma autoridade neotestamentária. Todas as igrejas Reformadas procuram fazer isto, mas, de acordo como o Novo Testamento, não há em nenhuma circunstância, maior corte suprema de apelação, do que uma igreja local. 

Uma discrepância básica entre Batistas e Reformados é a resposta à questão, "Quando começou a igreja?" As pessoas Reformadas crêem que Israel foi a igreja no Velho Testamento, e a igreja do Novo Testamento é uma continuação do mesmo corpo. Eles pregam que a igreja no Velho e Novo Testamento é fundada na aliança da graça feita com Abraão. Os Batistas, por outro lado, enxergam uma diferença radical entre os Testamentos, ao invés de uma continuidade do Velho para o Novo. Eles acreditam que Israel e a igreja do Novo Testamento sejam dois corpos distintamente diferentes, e a ordem de Israel do Velho Testamento seja radicalmente diferente da ordem da igreja do Novo Testamento. Os Batistas pregam, segundo as Escrituras, que a igreja é estritamente uma instituição do Novo Testamento, um mistério desconhecido antes dos tempos do Novo Testamento, mas revelado nos tempos do Novo Testamento. Um mistério no Novo Testamento refere-se a algo que até aquele momento era desconhecido e foi naquele momento revelado. Em Efésios 5:32 e 3:4-6, Paulo diz que a igreja é um mistério ou algo desconhecido, até aquele presente momento, mas que foi naquele tempo revelado. 

Os Batistas têm historicamente crido na perpetuidade das igrejas verdadeiras, como a do Senhor Jesus, prometida em Mateus 16:18, quando Ele disse, "... edificarei a minha igreja e as portões do inferno não prevalecerão contra ela." Por esta razão os Batistas nunca reivindicaram ser Protestantes. Eles sempre, e em unanimidade, negaram qualquer ligação com a Igreja Católica Romana, até a presente geração, e sempre reivindicaram ser oriundas de Jesus Cristo e os Apóstolos. Eles não surgiram nos anos 1.500 com a Reforma Protestante. Os Batistas voltam na história ao período do Novo Testamento. Eles nunca foram parte de nenhuma outra denominação, portanto, eles não tem nada a protestar! Nós não nos baseamos apenas na promessa do Senhor, em Mateus 16:18, onde diz que haverão igrejas verdadeiras sempre neste mundo, nós também o sabemos a partir do próprio testemunho da história. Johann Mosheim, o grande historiador Luterano, reconheceu que os Batistas existiram antes da Reforma Protestante, quando ele disse, "Antes do surgimento de Luter e Calvino, eram oclusas, na maioria dos países da Europa, pessoas que tenazmente aderiram aos princípios dos Batistas Holandeses." Zwingli, um dos Reformadores, disse durante a Reforma, "Eles (Batistas) tem causado um grande distúrbio por 1.300 anos." O Cardeal Católico Romano Housis, o qual esteve envolvido no Conselho Católico Romano de Trento de 1.544, e que odiava os Batistas, mas mesmo assim disse bem francamente, "Se a verdade da religião fosse julgada pela prontidão e coragem pela qual um homem de alguma seita demonstra em sofrimento, então a opinião e persuasão de nenhuma seita poderia ser mais verdadeira e certa, do que a dos Ana-batistas, desde que não houveram nenhuma destes 1.200 anos passados que tivessem sido mais largamente punidas, ou que permaneceram mais tranqüilas e firmes, e até oferecendo a si mesmas aos mais variados tipos de punições cruéis, do que estas pessoas."

Por terceiro, os Batistas não podem ser, apropriadamente, chamados de Reformadores
 

POR CAUSA DO QUE OS BATISTAS CRÊEM SOBRE A RELAÇÃO ENTRE IGREJA E O ESTADO.
 

As igrejas verdadeiras de Jesus Cristo, dos tempos dos apóstolos, foram cruelmente perseguidas pelo governo Romano, mas não importava o quanto e quão cruelmente fossem perseguidas, o número e a influência do Cristianismo permanecia crescendo rapidamente. Acerca de 314 d.C., a influência da Cristandade no império Romano, crescia tanto que o Imperador Constantino decidiu parar de perseguir os Cristãos, e aderir ao Cristianismo, e então usá-lo para solidificar e aumentar seu poder de imperador. Constantino afirmou ter visto uma visão de uma cruz vermelha flamejante no céu, e sobre esta cruz estava escrito "Por Este Sinal Conquiste." Ele interpretou isto significar que ele deveria tornar-se um Cristão, e então ordenou que toda a perseguição contra os Cristãos cessassem, e declarou o Cristianismo como religião do estado de Roma. Constantino chamou todos os Bispos ou pastores do império, juntos, no Conselho de Nicea em 325 d.C., para que formassem uma unidade doutrinal. Assim, o estado e a igreja estavam casados, com o imperador exercendo poder sobre as igrejas e pastores. Ironicamente, quando a igreja e o estado foram unidos sob o governo de Constantino, Constantino nem era um Cristão. Ele concordou em tornar-se um Cristão, mas ele ainda não tinha afirmado ser Cristão. Ele finalmente confessou ter tornado-se um Cristão, mas recusou-se a ser batizado até prestes a sua morte, alguns anos depois. Alguns anos depois disto, em 407 d.C. o batismo infantil foi obrigatório para todos, e uma pessoa tornava-se uma cidadã do estado através do batismo. Obviamente, quando a igreja e o estado foram unidos neste casamento, e o batismo infantil foi requerido para a cidadania no estado, um grande número de pessoas não regeneradas ingressou às igrejas. Quando, alguns Cristãos recusaram-se a concordar deste casamento de Constantino da igreja e do estado, ele começou a usar o poder do estado para forçá-los a concordarem. Algumas destas pessoas foram chamadas de Donatistas. Os Donatistas não aceitaram o batismo da igreja estadual e batizaram novamente as pessoas que se juntassem a eles vindas das igrejas estaduais. Em 413 d.C. o imperador Theodosius publicou um edital declarando que pessoas que fossem batizadas novamente e aquelas que os tivessem batizado novamente, deveriam ser punidos com a morte, e um rio de sangue resultou do casamento da igreja e do estado, sob o governo de Constantino. 1.200 anos após, durante a Reforma, Calvino e outros Reformadores deixaram o estado e a igreja unidos, e o batismo ainda era obrigatório para se tornar um cidadão do estado.

A Confissão Reformada de Fé de Westminster, disse no seu artigo intitulado "O Magistrado Civil," "...ele tinha autoridade e é o seu dever para fazer ordens, que a unidade e a paz fosse preservada na igreja, que a verdade de Deus fosse mantida pura e inteira, que todas as blasfêmias e heresias fossem suprimidas, e todas as corrupções e abusos na adoração e disciplina fossem prevenidos ou reformados, e todas as ordenanças de Deus devidamente estabelecidas, administradas e observadas e para o seu melhor efeito, ele tem poder para organizar sínodos, para estar presente neles, e para determinar que qualquer negocio tratado neles estivessem de acordo com o pensamento de Deus..." Na nova nação Americana, ao final dos anos 1.700, este conceito Reformado de igreja e estado, o qual fora mantido pelos Puritanos, fora enfaticamente rejeitado. O artigo na Confissão de Westminster teve que ser revisado para os Americanos, após o estabelecimento nacional da primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos.

Os Donatistas não vêem os arranjos de Constantino como uma vitória para o Cristianismo, mas como uma perversão dos ensinamentos das Escrituras, e verdadeiramente como a "a queda da igreja." Nos tempos da Reforma 1.200 anos depois, os Anabatistas não teriam nada a fazer com uma igreja estadual. Esta é uma das principais razões da sua separação de Calvino, Lutero e outros Reformadores. Os Reformadores, as vezes, se referem aos Anabatistas como sendo Donatistas ou Neo-Donatistas, por causa que os Donatistas se opuseram a este casamento da igreja e o estado, 1.200 anos antes da Reforma.

Os Batistas crêem com o Novo Testamento que o magistrado civil não tenha nenhum direito a requerer a nossa forma de religião e punir-nos por não seguir a religião que ele estipule. Os Batistas crêem que o Senhor Jesus Cristo é o Senhor da igreja e o Senhor do Estado, mas Ele não faz com que o estado reja a igreja, tampouco a igreja reja o estado. Nós cremos que o estado não pode nunca forçar os homens a acreditarem na verdade. Apenas o trabalho regenerador do Espírito Santo pode induzir os homens a fazer isto. 

Os Batistas crêem que os Cristãos são cidadãos de dois reinadosum reino terrestre que é regido pelos homens, para ambos salvos e não salvos, e um reino celeste regido pelo Senhor Jesus Cristo. Nós baseamos isto, em parte, nas palavras do nosso Senhor em Mateus 22:17 e 21. Para os Batistas, a igreja e o mundo são basicamente separados e antagonistas uns aos outros. Os Batistas não pensam e nem desejam em unir os dois, e os Batistas nunca tiveram uma religião estadual em lugar nenhum. A atitude na qual uma pessoa toma diante os arranjos de Constantino revela se esta é Reformada ou Batista, e em que crê sobre a igreja. As pessoas Reformadas vêem na mudança de Constantino uma vitória para o Cristianismo. Os Batistas vêem-na como a queda da igreja. É evidente que os Reformadores não creram no seu lema Sola Scriptura quando necessitava a renúncia dos arranjos de Constantino nos tempos da reforma.

Quarto: não é apropriado chamar os Batistas de Reformados
 

POR CAUSA DO QUE OS BATISTAS ACREDITAM SOBRE O BATISMO
 

Os Reformadores praticam o batismo pela aspersão do mesmo modo que faz a Igreja Católica. Eles trouxeram consigo esta prática, alheia às Escrituras, do próprio Catolicismo. Nos tempos da Reforma, e, até os dias de hoje, os Reformadores admitem que a imersão foi a prática das igrejas do Novo Testamento, mas, de qualquer maneira, eles praticam o batismo pela aspersão. As pessoas Reformadas nos dizem que o batismo pela aspersão é tão bom quanto o pelo imersão, mas os Batistas perguntam: "Por favor, pode mostrar isto nas Escrituras?" Os Reformadores praticam o batismo infantil. Eles trouxeram isto da Igreja Católica. As pessoas Reformadas dizem que todos os pais Cristãos devem ter seus filhos batizados pela aspersão. Os Batistas perguntam: "Por favor, pode mostrar isto nas Escrituras?" Não encontram-se vestígios nenhum de batismo infantil no Novo Testamento. Segundo às Escrituras, o batismo do Novo Testamento é um batismo adulto. Nada mais claramente se divirja do Novo Testamento do que o batismo infantil. Os Batistas rejeitaram estes erros, e insistiram somente no batismo dos crentes e o batismo por imersão, e nós não iremos aceitar o batismo pela aspersão ou o batismo de criancinhas como batismos bíblicos. Os Batistas mandam que aqueles que chegam, desejando unir-se a nós, vindos de denominações Reformadas que praticam estes erros, sejam batizados novamente, ou batizados segundo às Escrituras. Foi através disto que nós levamos o nome de Anabatistas. O nome significa Re-batizadores. Mais tarde, o nome foi simplesmente abreviado para Batistas.

Finalmente, não é apropriado chamar os Batistas de Reformados

POR CAUSA DO MODO NÃO CRISTÃO QUE OS REFORMADOS TÊM SE REFERIDO AOS BATISTAS, ATRAVÉS DOS SÉCULOS.
 

A história dos Batistas é uma história escrita em sangue. Eles sofreram terrivelmente, não só sob a tirania Católica Romana antes da Reforma, eles foram igualmente perseguidos e abatidos pelos Protestantes Reformadores. Os Reformadores verdadeiramente odiaram os Batistas por causa que os Batistas insistiram que a única regra de fé e prática para as igrejas fosse a Palavra de Deus. Os Reformadores não puderam rebater isto, e o que eles não puderam combater com argumentos, eles procuraram destruir com a força. Os Reformadores desencadearam uma perseguição amarga e sangrenta aos Batistas por causa da insistência dos Batistas numa aplicação consistente da Sola Scriptura à igreja e ao batismo. 

A história mostra que os líderes Reformadores verteram o sangue Batista tão livremente quanto fizeram os Católicos Romanos, uma vez que eles conseguiram o poder para forçar seus editais. Calvino, por si só, tinha muitas coisas amargas a dizer dos Anabatistas, os chamando de homens loucos e furiosos, espíritos frenéticos, homens dementes e bárbaros, idiotas e ignorantes. Ele chamou os ensinamentos Batista de sonhos delirantes, estúpidos, doidos varridos e de vômitos de bêbado. Em seu trabalho intitulado "Contra os Anabatistas", Calvino disse, "Por último, como um bêbado, após ter esvaziado de seu estômago com um arroto o odor desagradável que fomentou o seu estômago, assim mesmo estes homens maus, após terem menosprezado este santo religião, a qual o Senhor tem honrado tanto, finalmente, com uma garganta aberta vomita suas blasfêmias grandemente deformadas." Tomas Armitage, o historiador Batista, refere-se a estas definições de Calvino e os outros Reformadores como "Artimanhas Anti-Batistas." Os Batistas não fizeram parte da Reforma. Eles eram vítimas dela. Os Batistas crêem que, segundo às Escrituras, toda perseguição para apoiar a religião é radicalmente errada, e é fato que os Batistas nunca perseguiram outras pessoas, mas que sempre foram perseguidos por elas.

Então, os Batistas são Reformados? A resposta, tanto da Palavra de Deus quanto da história é, Não, os Batistas não são Reformados, e quando, um Batista identifica-se como Reformado, ele está dizendo algo que ele não quer realmente dizer. As conotações do termo Reformado sugerem posições teológicas que são contrárias à posição Batista. Esperançosamente, a maioria dos Batistas que se chamam de Reformados, queiram dizer somente que eles têm a mesma opinião sobre a salvação quanto os Reformadores. Eles crêem nas doutrinas da Graça Soberana de Deus. 

Alguns dos Batistas hoje em dia chegaram a ver as doutrinas bíblicas da graça através da leitura dos Reformadores e Puritanos. Ao fazer isto, eles também aspiraram os ensinamentos Reformadores relacionados à igreja. Os Batistas devem aceitar as doutrinas da Graça de Deus, mas, ao mesmo tempo, devem rejeitar os ensinamentos Reformados sobre a igreja, os quais não são baseados na Palavra de Deus. Pense a respeito! Uma vez que uma pessoa si chama ‘Reformada’, ela esta verdadeiramente reconhecendo uma conexão no passado com a Igreja Católica, porque os Reformadores vieram desta falsa igreja. Por que os Batistas deveriam procurar identificar-se com a aspersão de crianças, enquanto ensinam a imersão como o correto modo de batismo? É difícil de entender como os Batistas que foram odiados e perseguidos por Calvino, Lutero e outros Reformadores, possam agora querer ser chamados de Reformados. Por que deveriam os Batistas identificarem-se com os Reformadores, os quais juntos aos Católicos são os responsáveis pelo sangue de milhares de mártires Batistas? Chamar uma igreja Batista de Reformada é uma confusão para aqueles que conhecem a Palavra de Deus e um pouco de nossa história. 

O termo "Batista Reformado" é um oxímoro, um termo auto contraditório. Uma pessoa não pode, ao mesmo tempo, ser Reformada e Batista, após a definição das crenças dos Reformados e dos Batistas nesta mensagem. Para encerrar, Eu quero dizer que as Escrituras, em nenhum lugar, chamou a falsa igreja para uma Reforma. Pelo contrário, as Escrituras dizem no Apocalipse 18:4, "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante do seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."  

Autor: Laurence A. Justice

Tradução: Gustavo Stapait 02/02
Revisão: Calvin G. Gardner 03/02
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br

I João 2.1-2, Nega A Expiação Particular!

“¹ Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Ju...