sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Motivos de Guardarmos o Sábado do 7Dia

  


MOTIVO - 1

NOSSA FÉ É BÍBLICA: primeiramente guardamos o Sábado porque está escrito o claro mandamento de Deus na Bíblia (vf Êx 20). Em nenhum lugar da Bíblia encontramos ordem de Deus para guardar o Domingo. A mudança somente vem das tradições humanas que tentam invalidar a Palavra de Deus. Não devemos tirar nem acrescentar nada à Palavra de Deus; e, devemos respeitar um ‘jota’ e um ‘til’ de Sua Palavra (cf Lc 16.17; Mat 5.18).



MOTIVO - 2

PORQUE DEUS MANDA: Já que nossa fé é baseada na Bíblia, e ela é a Palavra de Deus, o Mandamento vem de Deus e não de homem algum. Vem diretamente do  Deus Único. Sendo Deus o Senhor de tudo e de todos devemos obedecê-Lo, pois Deus não pede e sim Ele manda. “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”(vf Mat 7.21)

MOTIVO - 3

PORQUE CRISTO GUARDOU: Cristo declarou que não veio revogar a Lei de Deus que Ele mesmo dera a Moisés, mas veio para cumprir. O Filho de Deus guardou o Sábado e também o santificou através do seu exemplo. Cristo não invalidou, nem quebrou o Sábado, mas corrigiu as distorções que os religiosos da sua época cometiam. (vf Mat 5.17-18)

MOTIVO - 4

PORQUE PROVA NOSSO AMOR A DEUS: O mandamento de Deus é prova de nosso Amor a Deus, toda sua vontade para nós seus filhos e seu povo é essencialmente Amor. “Se me amais, guardai os meus mandamentos” ( cf João 14:15) – “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor” (cf João 15:10).

MOTIVO - 5

PORQUE NOS PREPARA PARA A VIDA ETERNA: Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.” (cf Heb 4:9). Deus deu seus preceitos ao Seu Povo após tê-los resgatado; Ele reserva a vida eterna aos que Lhe obedecem pela fé e a punição eterna aos desobedientes (vf Ez 18:25-28; Mat 7.23)

MOTIVO – 6

PORQUE DEUS NÃO QUER HONRA VÃ: Se não obedecemos a Deus lhe desonramos; se guardamos mandamentos dos homens honramos a homens e não a Deus. Ele reclamou Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.” (cf Mc 7.7).À Lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.” (cf Isaías 8:20).

MOTIVO - 7

GUARDAREMOS NO CÉU: E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor.” (cf Isaías 66.2).

(c) AGEBAM, C.D.F.Lins - Pastor

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Batista do Sétimo Dia Foi encarcerado por 25 Anos na Inglaterra

 




Os batistas do sétimo dia datam sua origem após o movimento de dissidência do século XVI e XVII na Inglaterra, no qual muitos não viam esperança em reformar mais profundamente a Igreja da Inglaterra e retiraram-se para formar outras congregações. Dentre essas congregações estavam a congregação da cidade de Gainsborough em Lincolnshire cujo líderes eram John Smyth e Thomas Helwys. Em 1607, a congregação deixou a Inglaterra e foram para os Países Baixos onde receberam influências de doutrinas anabatistas através dos menonitas. Logo John Smyth concluiu que crianças não devem ser batizadas pois não há relato bíblico de batismos de crianças e Jesus Cristo ordenou a instrução e somente depois, o batismo. A congregação de Smyth em Amsterdã fundada em 1609, é considerada a primeira igreja batista. Dois anos depois, a igreja dividiu-se e parte retornou junto com Thomas Helwys à Inglaterra, nos arredores de Londres. Dali as práticas e ensinos batistas espalharam-se pelo país.

Apesar de alguns já terem abordado o tema do sétimo dia na história da igreja, a observância do sábado na Inglaterra era trocada pelo primeiro dia da semana, o domingo. Foi após 1617, com Hamlet Jackson e o casal John e Dorothy Traske que considera-se o início da observância do sábado na Inglaterra e a ocorrência de conhecidos debates sobre o assunto. O início aconteceu em Londres, onde o seguidor do pregador J. Traske, chamado Hamlet Jackson, um alfaiate e estudante autodidata da bíblia, o convenceu do repouso do sétimo dia (o sábado). Após um certo período do convencimento do pregador John Traske, o mesmo foi acusado de escrever duas cartas escandalosas ao rei e condenado pelas autoridades à prisão no dia 19 de junho de 1618 por "(…) ambicionar ser líder de uma facção judaica". Depois de um ano preso, John Traske retratou-se, foi solto e tentou desviar seus seguidores desta e de outras doutrinas que pregava. Todavia, Dorothy Traske não renegou suas convicções e permaneceu 25 anos na prisão.

Após estes, outros grupos também guardavam e declaravam a observância do sábado, o que gerava retaliações pelas autoridades políticas e eclesiásticas da época. Sob o governo republicano da Comunidade da Inglaterra entre 1649-1660 os cristãos das ilhas britânicas desfrutaram de relativa liberdade religiosa e política. O fato proporcionou a busca de uma identidade religiosa e um enfoque maior nas escrituras ao invés de outros elementos como a tradição, com isso surgiu finalmente na história da igreja os primeiros batistas do sétimo dia. Em 1650, James Ockford publicou em Londres o livro The Doctrine of the Fourth Commandment, Deformed by Popery, Reformed & Restored to its Primitive Purity [A doutrina do Quarto Mandamento, deturpado pelo catolicismo, reformado & restaurado à sua pureza inicial], foi os primeiros escritos de um batista defendendo a observância do sábado. O livro gerou tamanho incômodo, que o prefeito de Salisbury - Inglaterra, cidade onde J. Ockford morava, solicitou do Presidente do Parlamento orientações de como tratar a obra, então, junto com uma comissão parlamentar foi determinado que todas as cópias fossem queimadas sem dar a oportunidade de James Ockford defendê-las. Apenas uma cópia escapou, guardada hoje em uma biblioteca na cidade de Oxford.

A primeira Igreja Batista do Sétimo Dia conhecida foi a Igreja de Mill Yard estabelecida em Londres, onde ocorreu o primeiro culto em 1651, realizado pelo conhecido Dr. Peter Chamberlen "o terceiro". Os primeiros registros de atividades da igreja foi destruído num incêndio (criminoso?), o segundo livro de registros está em posse da atual Seventh Day Baptist Historical Society [Sociedade Histórica dos Batistas do Sétimo Dia]. O primeiro pastor a ser oficialmente considerado responsável pela congregação foi William Saller, que dentre outras atividades, escreveu onze livros e um livreto.

Fonte: história dos batistas do sétimo dia

Portanto da prisao de Dorothy Traske em 1618 até a fundação da primeira igreja batista do sétimo dia em 1751 se passaram 33 anos.

domingo, 26 de maio de 2024

O Sábado da Fuga de Mateus 24.20

 




“Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado” – Mateus 24:20

O Messias Jesus, Nosso Senhor e Salvador, prestes a encerrar seu Ministério, antes de sua paixão e morte, vem passando com seus discípulos nas dependências do Templo, os tais Lhe reportam às edificações do referido. Cristo declara a famosa frase “…Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.” (cf Mat 24.2). Seguidamente visualizando ao oriente da cidade e Jerusalém – No Monte das Oliveiras que fica na parte oriental – Cristo com seus discípulos, puseram-se a sentar e seus discípulos desejavam saber sobre tal acontecimento como e quando aconteceria.

Em Mateus 24.3 assim descreve – “No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.” – Os discípulos fazem três questões principais:

(1) – Quando Sucederão estas coisas;

(2) – O Sinal da Tua Vinda;

(3) Consumação do Século.

Cristo nosso verdadeiro Mestre Ensinador e Teólogo passa a responder em três sessões. Eu digo isso porque muitos seguem àquela igreja, àquele teólogo ou àquele reformador, etc.:

(a) – Um resumo geral que faz nos versículos quatro ao quatorze do mesmo capítulo;

(b) O Cumprimento da Profecia de Daniel relacionada ao Templo;

(c) – A Sucessão de acontecimentos que antecederão Seu Retorno.

Há várias posições sobre a ocorrência da Grande Tribulação, se foi algo que ocorrerá nos nossos dias finais ou nos dias que se seguiram ou concorreram nos 70 anos que se seguiram logo após a sua Assunção do Messias aos céus. Porém aqui não vou me ater à essa discussão, pois por qualquer posição que queiram os teólogos e mestres atuais ou antigos colocar, a posição do Sábado do VII dia nesses trâmites escatológicos ou proféticos que Cristo descorreu em Mateus 24 não é abalada nem invalidada e nem menos substituída!

As posições quanto ao Sábado do VII dia – ou semanal, ou do IV Mandamento – são várias. Os anti-nomianos sumarizam com os jagões tipo ‘a lei foi abolida’; outros como os reformados – seguindo com sério ranço – a tradição romana audaciosa por substituir o sétimo dia pelo primeiro dia.

Agora, o que nos chama atenção sobre a epígrafe desta postagem é o posicionamento de Cristo relacionado ao Sábado – (Mat 24.20) – como visto e guardado por seus discípulos no momento e época que Ele o colocou nas respostas aos questionamentos curiosos deles. Se aos intérpretes preteristas a tribulação referida por Cristo e associada com a destruição de Jerusalém e por conseguinte a quedas das pedras do II Templo pouco menos de 40 anos após sua assunção; ou aos intérpretes futuristas que se reportam ao próximo suposto III Templo para o dias atuais finais – a fuga no Sábado por Cristo mencionada ainda persiste alardeante e nos chama à grande importância da observância que Ele deu ao ponto de pedir aos contemporâneos da Grande Tribulação e ou da destruição do Templo, que orassem para que a mencionada fuga não se desse no Sábado sagrado!

Permanece o ofuscar aos cegos antinomianos, dispensacionalistas e aliancistas, o brilho do valor como ouro refinado da fé verdadedira e revelação que: (1) O Sábado sagrado continuaria tendo vigor de ser guardado, lembrado e respeitado 40 anos depois de sua volta aos portais eternos de Sua Glória; (2) Os seus discípulos deveríam solicitar ao Senhor – Àquele que ordenou o Mandamento e é o próprio Senhor desse dia santo e abençoado – para que não cometessem sacrilégio por desprezo ao mandamento diante de uma real necessidade humana de afugentarem-se dos inimigos que perseguiriam a eles nessa grande tribulação que não tinha havido outra antes!

Se quarenta anos depois de sua partida de volta ao Pai o IV Mandamento tería brilho, vigor e importância de ser oobservado, como que a Lei foi abolida então como dizem tantos falsos ensinadores? Paulo diz em Romanos para que os leitores da epístola deles não se precipitarem com conjecturas: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei.” (cf Rom 3.31). Paulo reflete a posição do Senhor do Sábado: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (cf Mat 5.17).

Mateus 24:20 se põe como uma grande prova que o Sabado santo cujo o Senhor é o próprio Filho, ainda vigoraria e vigora. Outra cois, baseado na interpretação futurista que essa Grande Tribulação ainda virá, parece claro que as bênçãos concorrentes devem se projetarm aos discípulos que guardam tudo aquilo que Ele tem ordenado (vf Mat 28.18-20) e que também lembram, guardam e respeitam as Letras Sagradas do IV Mandamento! Que dizeis? Também os interpretes futuristas criam um problema já que eles apoiam a posição dominicana heliólatra do primeiro dia há muitos séculos tomada nos concílios de padres romanos que imaginam está acima da autoridade da Palavra do Deus Infinito Vivo e Verdadeiro YHWH! Se os crentes e cristãos da Grande Tribulação dos últimos dias precisam orar para que a fuga deles não se dê no sábado, eles vão está fora de cena dessa profecia de Cristo!

Apesar de tudo exposto, a fuga de Mateus 24:20 ralmente se refere na ocorrência da destruição de Jerusalém que se deu no ano 70 d.C, isto é, 37 – 40 anos após Cristo ter expedido esse oráculo profético! Jerusalém foi destruída e com ela seu II Templo debaixo de um cerco ao redor da cidade, os crentes diante dessa situação não deveriam voltar para pegar algo. Cristo aconselhou que nessa situação os crentes discípulos deveriam fugir, porém orar para que não fugissem no Sábado e nem no inverno.

Abraço a todos! Comentem. Façam pergutas. E compartilhem.

Graça & Paz !

(c)2024 - LINS,C.D.F. - Serafina Corrêa,RS.



domingo, 28 de abril de 2024

LEVIATÃ - A Besta Interior !!!

Muitas são as concepções e equívocos sobre tipos e sombras. Os pensamentos a seguir são compartilhados com base na compreensão das Escrituras para ter uma interpretação alegórica/típica que às vezes vai mais fundo do que o significado externo óbvio.

A grande maioria dos escritos do Antigo Testamento se enquadra nesta categoria. Eles tinham uma aplicação externa ao povo de Deus daquele período (o judeu natural), e agora têm uma lição interna que trata da parte espiritual do povo de Deus de hoje (a igreja de Deus).


A alegoria pode ser perigosa. Ao buscar o significado “oculto”, todos os tipos de ideias podem surgir. “Consistência é uma joia” certamente se aplicaria aqui! A alegoria apresentada não deve contradizer outras verdades bíblicas!

Esses pensamentos estão incompletos. No entanto, a mensagem recolhida é uma mensagem importante para a humanidade. Não me interessa ser arrastado para um debate sobre escatologia (palavra grega para “estudo dos últimos tempos”), mas os ensinamentos comuns expostos hoje tendem a deixar-me perplexo e insatisfeito. Talvez a maior revelação (ou revolução!) do meu entendimento tenha ocorrido há vários anos, quando alguém mencionou que todos os símbolos do Apocalipse de João também estão no Antigo Testamento. E para compreender adequadamente a visão de João precisamos olhar para a aplicação feita por esses mesmos símbolos usados ​​no Antigo Testamento! Com o passar dos meses e anos, eis que comecei a ver que esses símbolos estavam no Antigo Testamento! Exorto os leitores deste artigo a verem por si mesmos esse assunto e examinarem as escrituras. Mas por enquanto, considere o que eu digo…

A história de Jó me intriga. Por que Deus permitiu que uma porção tão grande da Bíblia fosse contada na história de Jó? Por que todo o detalhe das conversas com os amigos? Estou convencido de que escondidos nesses capítulos estão muitos sermões que a igreja de hoje nunca ouve. (Não, não entendo tudo!) Deixe-me compartilhar alguns pensamentos sobre Jó.

De acordo com as escrituras, Jó era um homem perfeito e reto. Jó fez aquelas coisas que agradavam a Deus. Ele fez boas ações. Ele ofereceu orações e sacrifícios. Parece que, externamente, nenhuma falha poderia ser encontrada. Na honestidade de seu coração, Jó realizou suas obras de justiça.

Mas imagine um dia Deus olhando para Jó. E Deus sorri. Ele aprecia e aceita os esforços de Jó para servi-lo. E ainda assim ele vê algo que Jó não vê.

Então, Deus elabora um plano para ajudar Jó a ver mais profundamente do que ele vê atualmente. Com um sorriso “sorrateiro”, Deus seduz Satanás (digo sorrateiro porque na minha imaginação vejo Deus usando Satanás para Seus próprios propósitos e parece que Satanás nem percebe isso!) a tentar Jó, sabendo que as provações trazem purificação. Você provavelmente conhece a história. Jó perde todos os seus bens. “Em tudo isso Jó não pecou…”

Em seguida, Deus provoca Satanás um pouco mais (com o mesmo sorriso “sorrateiro”, por assim dizer), e Jó perde sua família. E sua esposa faz pior do que morrer; ela o provoca a blasfemar. “Em tudo isso Jó não pecou com os lábios.”

Até agora Jó passou nos testes. Quantos de nós chegaríamos tão longe sem cair na incredulidade, no desânimo e na autopiedade? Mas o pior ainda está por vir para Jó. Imagine Deus olhando para o Seu cadinho (com aquele mesmo sorriso de expectativa) enquanto permite que o calor aumente ainda mais!

Entra os três amigos de Jó. Um pouco de informação acrescenta à história. De acordo com a versão Septuaginta do Antigo Testamento, Jó era neto de Esaú. (Veja Gênesis 36 para genealogias. Vss. 10 e 13 e 33 esp. possivelmente Jobab=Jó). Elifaz teria sido seu tio. Os outros dois, assim como Elifaz, eram reis ou líderes de tribos. Por outras palavras, estes não eram homens comuns; sua presença deveria ser respeitada. Imagine um de seus tios, o governador e o presidente vindo ver você!

Agora consideramos Esaú e seus descendentes como um povo humilde. E como um tipo de homem carnal eles são. No entanto, como indivíduos no seu tempo, alguns deles evidentemente eram monoteístas (adoradores de um só deus) que sabiam algo sobre o único Deus verdadeiro. Abraão e os judeus provavelmente não foram os únicos no mundo que realmente adoraram a Deus; são eles que nos falam. Jó, esse neto de Esaú (se é que é), evidentemente aprendeu sobre Deus em algum lugar. Seus três amigos também. Resumindo, a história continua com os amigos de Jó acusando-o de algum pecado secreto em sua vida. E pelas aparências pode parecer que sim. Jó nega essa acusação. E sua necessidade começa a surgir.

Parece que Jó começa a justificar (provar sua inocência) e, portanto, Deus está permitindo injustamente que essa miséria caia sobre ele. E do ponto de vista externo, Jó estava certo. Jó não conseguia pensar em nenhum pecado que tivesse cometido para merecer isso. E seus amigos também não sabiam nomear nenhum. Mesmo assim, Deus ainda viu algo em Jó que precisava ser resolvido.

Primeiro, Deus começa a revelar Sua própria majestade a Jó. Em essência, Deus diz a Jó: “Jó, olhe para mim e veja como sou grande”. Os capítulos 38 e 39 falam sobre isso. E Jó se humilha. Em suma, sua resposta parece ser: “Deus, vejo a sua grandeza e não direi mais nada”. Mas Deus ainda não acabou. Talvez Jó ainda esteja agarrado às coisas boas que fez e ainda se considere algo bom: certamente ele não merece calamidades como estas! E é aqui que a verdadeira essência deste artigo começa…

Deus agora começa a apontar a falha subjacente de Jó. E ele usa dois animais para fazer isso. Behemoth e Leviatã. Na alegoria, Deus mostra a Jó dois animais fortes que habitam a terra. Um vive em terra, o outro no mar. E parece que Jó entende o que Deus está revelando. Esses dois animais vivem dentro de Jó e pela sua presença o contaminam! Ele não precisa fazer nada para ser contaminado diante de Deus. Porque ele está contaminado pela própria presença deles. Deus diz a Jó: “Jó, dê uma olhada em quem você realmente é”. Jó vê a imagem e faz uma declaração muito profunda: “Abomino a mim mesmo e me arrependo…”

Imagine agora Deus sorrindo, balançando a cabeça. Jó terminou seu refinamento.

Vejamos estes dois animais que Deus usou para revelar a Jó a sua depravação. “Eis agora gigante”. Behemoth é um animal que vive na terra. Vou parafrasear o que Deus parece dizer.

“V.15 Eis o gigante da sua carne. Ele é da terra e se alimenta de coisas terrenas. V.16 Ele é forte e não é facilmente vencido por causa dessa força. V.20 Ele vive na selva e é um coisa indomável. V.21 Ele cuida de si mesmo, buscando aquelas coisas que o gratificam, e V.22 busca aquelas coisas e lugares que são confortáveis ​​e agradáveis ​​para ele. V.24 Você pode tentar pegá-lo e controlá-lo. mas ele escapa de suas armadilhas.

A seguir, Deus volta a atenção de Jó para outro animal que vive na terra. Este habita no mar. Parafrasearei o que Deus parece dizer a Jó. Para uma pista, Leviatã=alma (no sentido de comparação com corpo e espírito)=velha natureza=velho homem=primeiro Adão= depravação interior=eu.

“Jó, você consegue capturar sua velha natureza? Você consegue, Jó? V.3 Sua velha natureza se humilhará voluntariamente ao seu controle? Ela será submetida ao seu controle? V.4 Você pode fazer um pacto com seu egocentrismo para que você possa controlá-lo? Sua depravação interior será sua escrava (e não o contrário!) V.5 Você pode domar a natureza carnal de Jó? Você poderia domar essa natureza em suas filhas para que elas não fossem controladas? seus próprios desejos? (Isso não seria legal!!) V.6 Uma multidão inteira de vocês pode se reunir e matá-lo V.7 Ou você pode matá-lo sozinho? egoísmo, você descobrirá que a batalha é muito difícil e desistirá de tentar. As lembranças das batalhas farão com que você se desespere de tentar mais. V.9 Quando você pensar em superar o poder do pecado interior, isso o deixará desesperado! V.10 E se você se cansar de lidar com ele, você não consegue nem mesmo afastá-lo. V.13 Jó, você pode colocar uma rédea na sua natureza humana?”

Começando no versículo 18, Deus começa a contar algumas coisas incomuns sobre o Leviatã que excluem um animal normal da descrição. Quando ele espirra (espirra ou expira) uma luz brilha. Ele exala fogo e faíscas. A fumaça também sai de seu nariz. Por isso estou convencido de que se trata de um animal alegórico e não literal. Mas e a natureza carnal do homem? Talvez Tiago tivesse isso em mente quando chamou a língua de “um fogo, um mundo de iniqüidade”!

Mais alguns atributos deste monstro foram revelados a Jó ainda. O versículo 22 sugere que ele é obstinado, e o versículo 23 sugere que sua pele não é facilmente suplicada. O versículo 24 fala de seu coração extremamente duro, e o versículo 25 revela um problema de raiva. Quando os homens tentam vencê-lo com psicologia, drogas e programas de boas obras, ele fica furioso. Seja o que for que a humanidade tenha para lhe lançar, não adianta nada. Infelizmente, infelizmente…

Finalmente, vejamos o lar desta criatura selvagem e indomada. Parece que ele vive no que é chamado de “profundeza”. “O fundo” é um termo interessante. Na língua grega a palavra é “abismo”. (Abismo é um composto de ‘a’ que significa ‘não’, e ‘byss’ que significa ‘fundo’. Portanto, “abismo” significa ‘sem fundo’ ou ‘sem fundo’) Na versão Septuaginta (uma tradução grega do Antigo Testamento) , os tradutores às vezes usavam “abismo” para “profundidade”. “O fundo” também era um termo usado para designar o mar. Alegoricamente, parece que o mar (o abismo ou o abismo) é um tipo da parte anímica do homem. E aqui vive o Leviatã, o animal que é (ver V. 34) rei sobre todos os filhos do orgulho!!!

Resumindo este animal, descobrimos que ele não pode ser capturado, humilhado, subjugado, domesticado, morto ou afugentado. Ele é um monstro furioso, forte, orgulhoso e de coração duro. Ele está em casa no mar da alma da humanidade e é o rei do reino do orgulho. Você entende o título deste artigo agora? Você entende por que Jó, ao compreender a alegoria de Deus, se abominou? Jó entendeu que embora fizesse coisas boas, ele precisava que seu interior nascesse fresco e novo. Se o homem mais justo da terra precisava ser libertado do Leviatã, e eu e VOCÊ?

Não é coincidência, creio eu, que quando João teve sua visão enquanto estava em Patmos, ele viu um dragão e duas feras. O dragão estava no céu, mas os dois animais eram da terra. E é feita ainda a distinção de que um surgiu da terra, enquanto o outro surgiu do mar. Isto é paralelo à descrição das duas bestas em Jó. A palavra grega para revelação é ‘apocalipse’, que é uma combinação de ‘apo’ que significa ‘de’ e ‘calipse’ que significa ‘cobertura ou véu’. Então, a revelação de João foi para descobrir (revelar) algumas coisas. A meu ver, Leviathan e Behemoth estão sendo mostrados como eles realmente são. Eles são coortes de Satanás e todos os três juntos formam uma falsa trindade. Os maiores inimigos da humanidade revelados!

Ao longo dos anos tenho ouvido muitas sugestões sobre a identidade do Anticristo. César, Hitler e a Igreja Católica Romana são alguns dos pensamentos mais comuns. A adesão a denominações, números de segurança social, códigos de barras UPC, chips de computador, guarda do domingo e até mesmo sinais de veículos lentos foram sugeridos para a “marca”.

O que todas estas coisas têm em comum? São todos objetos físicos ou ações que podem ser vistos pelo olho físico. Você já pensou em olhar para o reino espiritual? O reino dos poderes “invisíveis”? O reino de Deus está neste reino. O olho natural não pode ver o reino de Deus. (LC 17:20-21) Estude a composição do reino de Deus mencionado em Ro. 14:17, justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Realidades invisíveis! Invisível, mas tão real quanto qualquer propriedade física.

Olhe agora para a natureza carnal e as concupiscências carnais. Você consegue ver a natureza carnal do homem ou agarrá-la fisicamente? Os desejos por comida e conforto são tangíveis, palpáveis? O desejo reprodutivo é uma propriedade visível? No entanto, o Leviatã da “natureza carnal” e o gigante das “concupiscências carnais” são tão reais quanto o papel (ou a tela do computador) que você está olhando, que pode ser visto com o olho natural e sentido pelos seus dedos.

Vê como esses dois animais vivem dentro do homem não regenerado e o controlam? Veja como a raça humana está escrava desses dois, em conjunto com o diabo? Veja como Satanás, o Eu e a Carne são os deuses deste mundo, e todos na terra os adoram? Veja-os tendo “todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos” em suas mãos, e como todos são marcados como seus escravos? Veja como estes são anticristos, opondo-se aos ungidos (seja Jesus, seus seguidores ungidos ou a própria unção)? A mensagem é atemporal para aqueles que a ouvirão. Seja vivendo em 96 DC (quando se acredita que o Apocalipse tenha sido escrito), 1000 DC, ou hoje, você (e todos os outros seres humanos) nasceram escravos desta falsa trindade. Notícias preocupantes, de fato…

Direto ao ponto. As bestas de Jó e Apocalipse 13 estão dentro da humanidade. Leviatã pode ser chamado de eu, velha natureza, primeiro Adão, natureza carnal, homem do Pecado ou Anticristo. Conforme revelado em Jó e Apocalipse, ele não pode ser capturado, humilhado, subjugado, domesticado, afugentado ou morto pelos melhores esforços do homem. Ele reside no “mar” da parte anímica do homem e é um grande rei. Em conjunto com o gigante da carne, eles governam toda a humanidade desde o seu nascimento e fazem deles escravos. Eles marcam seus cativos com o número 666.

Em relação ao número 6. Ao longo das Escrituras encontramos este número aparecendo várias vezes em conjunto com o homem carnal. O primeiro Adão foi criado no 6º dia. A seguir, vemos o povo de Deus sendo perseguido por seu antigo senhor de escravos, Faraó, com 600 carros escolhidos. (Que imagem da realidade!) Agora vá para 1 SA. 17:4+. Encontramos o grande homem Golias aterrorizando o povo de Deus com ameaças e medos. Sua altura? 6 côvados e um palmo. Ele carrega 6 peças de armamento, das quais a ponta da lança pesa 600 siclos. Procurando entre seus parentes encontramos uma característica estranha: um tinha 6 dedos nas mãos e 6 dedos nos pés! (2 SA. 21:20) Provérbios 6:16 menciona 6 coisas que Deus odeia – observe que elas vêm do homem natural não convertido! E, finalmente, observe a imagem feita por um famoso rei egocêntrico. (Dan. 3:1) Este homem mais tarde viveu como uma BESTA, mas ele fez uma imagem (meu palpite é que se parecia com ele mesmo) que tinha 60 côvados de altura e 6 côvados de largura. Poderia ser essa a mesma imagem mencionada em Apocalipse 13:15 que a besta da terra fez com que todos adorassem? Parece familiar, não é? [Como uma pequena nota trivial de interesse, veja a sexta palavra do sexto versículo do sexto capítulo do sexto livro do Novo Testamento-KJV. É claro que não coloco absolutamente nenhum peso doutrinário nesta coincidência!]

Por que Deus permitiu que esses pequenos detalhes do número seis fossem registrados sobre as pessoas acima? Observe a semelhança entre Faraó, Golias e Nabucodonosor. Eles eram todos HOMENS que se OPOSTARAM ao povo UNGIDO de Deus. Encontramos o número 6 conectado com todos os três. Deus está tentando nos dizer alguma coisa? Seu maior inimigo é o homem (DENTRO DE VOCÊ) que se opõe à unção, ungido e ungido. Paulo nos diz em Romanos que a mente carnal é inimizade contra Deus. Não é de admirar que quando Jó viu isso ele disse a Deus: “Eu me abomino…”!

Existem algumas escrituras interessantes no Antigo Testamento que falam do homem como sendo semelhante a uma besta. Ec. 3:18 conta como os filhos dos homens (um termo para homens carnais) são como uma besta. Observe que os homens orgulhosos são como animais no Sal. 49:12 e 20. E no Sal. 73:22 um homem tolo e ignorante se declara uma besta. Curiosamente, nenhum leão ou animal está no caminho da santidade (Is 35:8-9). Se você parar e pensar sobre isso, provavelmente concordará que o homem em seu estado natural vive como os animais. Cada homem cuida de si primeiro! É realmente um mundo “cachorro come cachorro” em que vivemos!

Os escritos do Novo Testamento também nos dizem o mesmo. 2 Pe. 2:12 e Judas 10 chamam certos homens de “bestas brutais naturais” e: “o que eles conhecem naturalmente, como bestas brutas”. Linguagem bastante direta de dois homens apostólicos!

Às vezes, o mesmo antítipo espiritual é descrito por tipos diferentes. Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus, ao mesmo tempo que é o Leão da tribo de Judá. Então Ele é um leão e também um cordeiro! Da mesma forma, o anticristo é o homem do pecado, ao mesmo tempo que é a ‘besta’. Voltemo-nos agora para Daniel para ver outro tipo de arquiinimigo dentro de nós.

Em Daniel capítulo 7, o sonho de Daniel está registrado. Ele viu quatro animais subindo do mar. (Observe o mar novamente!). Um leão, um urso e um leopardo; alguns com outras partes estranhas do corpo. A quarta besta era diferente das outras, e em Apocalipse vemos por quê. Era uma combinação de leopardo, urso e leão, além de ter muitas cabeças. Estas bestas representavam reinos que governariam a terra de Israel até a época de Cristo. (Pondere as implicações espirituais disso!) Praticamente todos os comentaristas e historiadores concordam que essas bestas representam o Império Babilônico, depois o Medo-Persa, depois o Grego e, finalmente, o Império Romano. (Daniel predisse a história com tanta precisão que alguns acham que o livro de Daniel foi escrito depois do fato!) Lembre-se sempre: o tipo físico no Antigo Testamento é mudado para um antítipo espiritual na era evangélica!

Uma das profecias mais encorajadoras do Antigo Testamento é o veredicto anunciado em Daniel capítulo 7. Resumindo, há um reino vindo que irá despedaçar todos os outros reinos! E uma vez que o reino de Deus está no reino espiritual invisível, os reinos que ele destrói são os poderes das trevas que mantêm a humanidade cativa. Parece que a quarta besta de Daniel 7 é a mesma besta de Apocalipse 13. Parece que ela é um conglomerado dos três primeiros juntos e mais alguns! Estude os mapas da sua Bíblia e veja como cada reino ficou maior que o anterior, até que Roma controlou tudo!

A seguir, dê uma olhada no sonho de Nabucodonosor em Daniel 2. Aqui aparece outro tipo do mesmo antítipo (o homem do pecado aqui). Os mesmos quatro reinos são mostrados de outra forma. Observe como cada reino é uma substância mais forte que o anterior, e também de menor valor (exatamente como é a natureza humana quando não conquistada por Cristo!). Observe também que é uma imagem no sonho (idolatria novamente – veja Apocalipse 13;15 mais uma vez!). E essa imagem parecia um HOMEM! Em nosso estudo, MAN continua aparecendo, não é?

Então, qual é a soma total desses sonhos bestiais? Parece que a quarta besta é uma versão final da natureza humana totalmente depravada com a qual o homem nasce. É um reino que controla “toda” a terra. O povo de Deus estava até mesmo sob seu domínio. Mas a pedra rolou da montanha e despedaçou aqueles reinos!!! “E o reino e o domínio, e a grandeza do reino debaixo de todo o céu, serão dados ao povo dos santos do Altíssimo, cujo reino é um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão (Jesus) .” Papai. 7:27

A REDENÇÃO DO REINO DA BESTA CHEGOU! Digno é o Cordeiro que foi morto… Santo, Santo, Santo… Aleluia para sempre!

Enquanto conversamos sobre essa fera, vamos dar uma olhada em sua ‘esposa’. Em Apocalipse 17 encontramos uma mulher montada no que parece ser o mesmo animal de Apocalipse 13:1. Falei desta mulher como sendo sua ‘esposa’. A Bíblia não diz isso explicitamente, mas a sugestão pode estar aí. Na verdade, ‘namorada’ pode ser o melhor termo. Ela é chamada de prostituta no versículo 1. De qualquer forma, em toda a Bíblia uma mulher é um tipo de igreja. Paulo alude a esta alegoria em Ef. 5:32. Sem entrar em detalhes aqui, estude o livro de Provérbios para ver os avisos dados sobre as prostitutas. E então vá para o capítulo final desse livro para encontrar uma descrição da esposa perfeita e cheia de virtude. Agora considere aquela esposa como a igreja pura de Cristo, e a prostituta como o resto do mundo… Está vendo o quadro espiritual?

Se você não recorreu a nenhuma outra referência das escrituras ao ler isto, faça-o para esta. Lev. 18:23. Primeiro, as leis do Antigo Testamento são tipos de leis espirituais em ação no reino de Deus. Se Deus quisesse ter um tipo de lei da gravidade, ele poderia ter dito: “Nunca atirarás um pedaço de pau para cima, apenas para baixo ele poderá ser jogado.” Assim, ele teria transformado a sombra da lei da gravidade em uma lei natural. A realidade espiritual que Deus está revelando nesta escritura é impressionante. Qualquer mulher (igreja) que se deita com (dá amor a) uma besta (Leviatã de si mesmo, ou Behemoth de carne) é chamada de confusão (Babilônia – que significa confusão). Vemos exatamente isso em Apocalipse 17!!!! A mulher estava montando a besta (por implicação tendo um caso de amor com ele?) e por isso ela é chamada de Babilônia! Volte para o Ex. 22:19 para a próxima lei do reino de Deus. Aqui diz que tal mulher será condenada à morte. A soma total disso é que você morrerá espiritualmente se se dedicar a servir a si mesmo ou à carne!

Um estudo de Lev. 21:9-15 revela outro aspecto disto. O sumo sacerdote (Jesus) só pode se casar com uma igreja virgem (imaculada do “mundo” – concupiscência dos olhos, concupiscência da carne e orgulho da vida). Observe que a prostituta deve ser queimada com fogo em Levítico, e então vá para Apocalipse e veja a condenação anunciada para a mulher montada na besta. Se você adivinhou “totalmente queimado pelo fogo”, você estava certo! A Bíblia é um livro incrível não é mesmo!

Uma pequena nota lateral de interesse. Observe a relação da prostituta e seu “namorado”. Ódio e inimizade… quantos casamentos ímpios acontecem? Não é assim que o “mundo” (concupiscência visual, etc.) nos trata quando nos entregamos a ele? Deitamo-nos diante dele para recebê-lo, mas no final ficamos desolados, solitários e contaminados. Soma total disso? O eu é um mestre de tarefas difícil…

BOAS NOTÍCIAS! Não ficamos desolados! O Salmo 74:14 diz: “Tu quebraste em pedaços as cabeças (observe o plural) do leviatã: “O homem não pode fazer isso, mas Deus pode! “Naquele dia (era do evangelho) o Senhor com sua espada dolorosa, grande e forte (Palavra de Deus) castigará o leviatã, a serpente penetrante, sim, o leviatã, a serpente tortuosa; e ele matará o dragão que está no mar.” É 27:1

O homem não poderia (e ainda não pode) matar o Leviatã. Mas Jesus com sua poderosa espada traz libertação para nós! Que evangelho nós temos!!!

Então resumimos todo este artigo. Nascemos com o anticristo controlando dentro de nós. Ele marca cada ser humano como seu escravo e todos devem servi-lo. Os melhores esforços do homem não conseguem libertar-se dos seus próprios desejos naturais. Aqueles que continuam a viver com esta besta são prostitutas contra Deus e estão condenados ao fogo eterno. Aqueles que se arrependem e crêem em Jesus Cristo podem ser vencedores da besta (Apocalipse 15:2), podem ter um novo nome marcado em suas testas (Apocalipse 7:3 e Efésios 1:13) e podem ser libertos. das cadeias da maliciosa trindade de Satanás, do eu e da carne. No final, esta trindade maligna será destruída (assim como a prostituta), e Jesus se casará com a igreja virgem de Deus.

Você entende o título agora? Leviatã – A Besta Interior?

Mais uma pergunta-

Quem é o seu rei; Jesus, o Cristo, ou o Eu, o Anticristo? -Mike Atnip

Fonte: www.elcristianismoprimitivo.com


I João 2.1-2, Nega A Expiação Particular!

“¹ Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Ju...