Anabatista - Sabatariano - Sinergista - Continuista - Amilenista - Pacifista - Ecologista
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O culto batista nas suas origens
O estilo batista de culto tem mudado consideravelmente desde 1609. Os cultos dos primeiros batistas eram bem longos, às vezes com vários sermões. Nos primeiros tempos, não havia música ou canto. O registro mais antigo de uma celebração batista é de 1609, numa carta de Hughe and Anne Bromhead, que diz: "A ordem do culto e do governo de nossa igreja é: 1- Nós começamos com uma oração. Depois, lemos um ou dois capítulos da Bíblia, damos o sentido e conferimos o mesmo. Isto feito, guardamos nossos livros e, depois de uma oração solene feita por um orador, ele propõe algum texto da própria Escritura e prega sobre o mesmo pelo espaço de uma hora ou três quartos de uma hora”. O “exercício da manhã” – conclui a carta dos Bromhead – “ começa às oito horas e continua até meio-dia. O mesmo tipo de exercício é observado à tarde, das 2 às 5 horas ou 6 horas”. O primitivo culto batista era cumprido e continha basicamente exposição bíblica. Não havia cântico. Os batistas davam grande valor à espontaneidade e à participação do auditório. Por volta da década de 1670, algumas igrejas batistas cantavam os Salmos e cânticos compostos por crentes. Isto gerou controvérsias e muitas igrejas se dividiram por causa da “polêmica dos cânticos”. Benjamin Keach, pastor em Londres, fazia sua igreja cantar um hino após a Ceia do Senhor. Logo depois, a igreja também cantava durante os cultos regulares. Em 1691, Keach publicou o primeiro hinário batista, “Spiritual Melody” uma coletânea de mais de 300 hinos.
Traduzido por Israel Belo de Azevedo, no Jornal Batista - domingo, 12/07/09. p. 9
sábado, 11 de julho de 2009
Batista
Escrito por Carlos Alberto Martins Manvailer
30-Jun-2009
A pergunta que intitula este texto é um questionamento que muitos fazem. Possivelmente, o irmão já tenha sido questionado a respeito. Eu já fui algumas vezes. E a minha resposta sempre foi a de que, ao me decidir a Jesus Cristo, escolhi ser um membro de uma igreja batista, considerando que, à medida que cresci no conhecimento e no discernimento da palavra de Deus, me convenci e estou convicto de que a denominação batista é a detentora da doutrina mais fiel ao Evangelho, ou seja, a sã doutrina. Esse é o ponto fundamental.
Porém, desejo destacar outros aspectos que me alegram em ser um batista. A Bíblia realmente é a nossa única regra de fé e prática. É certo que estudamos a Bíblia, priorizando os ensinos do Novo Testamento, pois somos neotestamentários. No entanto, não menosprezamos ou minimizamos o Velho Testamento, até porque entendemos que o Novo Testamento é o cumprimento das promessas de Deus que constam no Velho Testamento. Além disso, é importante dizer que a Bíblia, embora seja assim dividida, é um todo e o seu autor é o próprio Deus. A mensagem central de Gênesis à Apocalipse é Jesus Cristo.
Além da fidelidade doutrinaria à Palavra de Deus também somos uma denominação que ama missões. Sabemos que missões é algo que nasceu no coração de Deus. E, muito embora cada igreja local seja independente e autônoma, experimentamos o princípio da cooperação, que é algo que nos aproxima e, ao mesmo tempo, nos leva a formar uma unidade na realização do trabalho missionário. Com certeza este é o grande diferencial que possuímos em relação à realização de missões. Outro aspecto relevante é a nossa forma de governo, a democracia. Cada membro tem os mesmos direitos e obrigações. O pastor, embora seja o líder espiritual investido de autoridade pelo próprio Senhor para tal, não pode decidir pela igreja. O poder decisório é reservado aos membros, que o fazem em assembleia deliberativa. Este é um diferencial fantástico. Entretanto, também sou feliz e realizado em ser um crente em Jesus Cristo e batista pela credibilidade que desfrutamos perante a sociedade do nosso país, exatamente pela forma ética e independente como temos nos conduzido ao longo da história. Outro aspecto que me conforta como batista que sou é o princípio da separação entre Estado e Igreja. Graças a Deus, nossas igrejas vivem e sobrevivem dos dízimos e ofertas de seus membros.
Por princípio, não devemos e nem podemos aceitar verbas públicas para a manutenção e propagação da obra de Deus. Salvo, quando tratar-se de entidades pertencentes às igrejas ou à denominação, devidamente organizada na forma da lei, no caso as fundações, cuja finalidade seja prestar serviços de assistência social. A legislação brasileira assegura que tais entidades podem formalizar convênios específicos para a aplicação dos valores unicamente na prestação de serviços à sociedade. Estas são apenas algumas razões, dentre tantas, pelas quais tenho alegria em ser um crente em Jesus Cristo pertencente à denominação batista. Mas, tenho observado também que muitos daqueles que mesmo pertencendo à nossa denominação, em determinado momento decidiram crer e agir de forma diferente e, assim, nos deixaram. O que entendemos ser o direito de cada um, afinal somos livres. E os que assim agem, penso que pelo menos em relação a esta atitude, são honestos. No entanto, mesmo trilhando um caminho totalmente alheio a tudo quanto cremos e praticamos, continuam utilizando o nome batista.
Por vezes deparamos com “batistas” por aí que negaram o primeiro amor e já não mais comungam das nossas doutrinas e práticas, porém continuam utilizando o nome batista na placa de suas igrejas. É óbvio que sempre o nome batista vem acompanhado de algo mais. Para mim, essa atitude merece um adjetivo, que por ética e educação eu não vou mencioná-lo. No entanto, eu entendo porque assim agem, pois, muito embora tenham se rebelado contra a denominação, sabem o quanto esse nome representa no que tange a credibilidade e por isso mesmo o utilizam.. Portanto amados, é com muita humildade e espírito de gratidão que compartilho a minha alegria em ser um batista. Convicto de que não somos perfeitos, temos nossas falhas, pois somos humanos e pecadores. Mas, devemos como servos do senhor, amar e ajudar a nossa denominação por tudo quanto ela representa para nós. Amém.
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CARLOS ALBERTO MARTINS MANVAILER
Membro da IB Nova Jerusalém, em Porto Velho (RO)
30-Jun-2009
A pergunta que intitula este texto é um questionamento que muitos fazem. Possivelmente, o irmão já tenha sido questionado a respeito. Eu já fui algumas vezes. E a minha resposta sempre foi a de que, ao me decidir a Jesus Cristo, escolhi ser um membro de uma igreja batista, considerando que, à medida que cresci no conhecimento e no discernimento da palavra de Deus, me convenci e estou convicto de que a denominação batista é a detentora da doutrina mais fiel ao Evangelho, ou seja, a sã doutrina. Esse é o ponto fundamental.
Porém, desejo destacar outros aspectos que me alegram em ser um batista. A Bíblia realmente é a nossa única regra de fé e prática. É certo que estudamos a Bíblia, priorizando os ensinos do Novo Testamento, pois somos neotestamentários. No entanto, não menosprezamos ou minimizamos o Velho Testamento, até porque entendemos que o Novo Testamento é o cumprimento das promessas de Deus que constam no Velho Testamento. Além disso, é importante dizer que a Bíblia, embora seja assim dividida, é um todo e o seu autor é o próprio Deus. A mensagem central de Gênesis à Apocalipse é Jesus Cristo.
Além da fidelidade doutrinaria à Palavra de Deus também somos uma denominação que ama missões. Sabemos que missões é algo que nasceu no coração de Deus. E, muito embora cada igreja local seja independente e autônoma, experimentamos o princípio da cooperação, que é algo que nos aproxima e, ao mesmo tempo, nos leva a formar uma unidade na realização do trabalho missionário. Com certeza este é o grande diferencial que possuímos em relação à realização de missões. Outro aspecto relevante é a nossa forma de governo, a democracia. Cada membro tem os mesmos direitos e obrigações. O pastor, embora seja o líder espiritual investido de autoridade pelo próprio Senhor para tal, não pode decidir pela igreja. O poder decisório é reservado aos membros, que o fazem em assembleia deliberativa. Este é um diferencial fantástico. Entretanto, também sou feliz e realizado em ser um crente em Jesus Cristo e batista pela credibilidade que desfrutamos perante a sociedade do nosso país, exatamente pela forma ética e independente como temos nos conduzido ao longo da história. Outro aspecto que me conforta como batista que sou é o princípio da separação entre Estado e Igreja. Graças a Deus, nossas igrejas vivem e sobrevivem dos dízimos e ofertas de seus membros.
Por princípio, não devemos e nem podemos aceitar verbas públicas para a manutenção e propagação da obra de Deus. Salvo, quando tratar-se de entidades pertencentes às igrejas ou à denominação, devidamente organizada na forma da lei, no caso as fundações, cuja finalidade seja prestar serviços de assistência social. A legislação brasileira assegura que tais entidades podem formalizar convênios específicos para a aplicação dos valores unicamente na prestação de serviços à sociedade. Estas são apenas algumas razões, dentre tantas, pelas quais tenho alegria em ser um crente em Jesus Cristo pertencente à denominação batista. Mas, tenho observado também que muitos daqueles que mesmo pertencendo à nossa denominação, em determinado momento decidiram crer e agir de forma diferente e, assim, nos deixaram. O que entendemos ser o direito de cada um, afinal somos livres. E os que assim agem, penso que pelo menos em relação a esta atitude, são honestos. No entanto, mesmo trilhando um caminho totalmente alheio a tudo quanto cremos e praticamos, continuam utilizando o nome batista.
Por vezes deparamos com “batistas” por aí que negaram o primeiro amor e já não mais comungam das nossas doutrinas e práticas, porém continuam utilizando o nome batista na placa de suas igrejas. É óbvio que sempre o nome batista vem acompanhado de algo mais. Para mim, essa atitude merece um adjetivo, que por ética e educação eu não vou mencioná-lo. No entanto, eu entendo porque assim agem, pois, muito embora tenham se rebelado contra a denominação, sabem o quanto esse nome representa no que tange a credibilidade e por isso mesmo o utilizam.. Portanto amados, é com muita humildade e espírito de gratidão que compartilho a minha alegria em ser um batista. Convicto de que não somos perfeitos, temos nossas falhas, pois somos humanos e pecadores. Mas, devemos como servos do senhor, amar e ajudar a nossa denominação por tudo quanto ela representa para nós. Amém.
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CARLOS ALBERTO MARTINS MANVAILER
Membro da IB Nova Jerusalém, em Porto Velho (RO)
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